A geração de emprego e renda é uma das prioridades do governo estadual, e os esforços empreendidos pelo governador Ronaldo Caiado nesse sentido já começam a dar resultados. Nesta quarta (24/04), o governador anunciou os números da geração de emprego no País, divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Só em março, foram criados 2.712 postos de trabalho no Estado, enquanto no Centro-Oeste houve redução de 1.706 postos. No cenário nacional, a perda foi de 43 mil vagas de emprego.
Questionado, durante coletiva de imprensa, sobre as ações que resultaram em um saldo positivo, o governador ressaltou que os empresários estão voltando a confiar em Goiás, que agora é administrado com seriedade e transparência. “Todos os empresários estão avaliando neste momento uma perspectiva real de crescimento no País e em qual local investirão. E nós compartilhamos o crescimento e a potência que tem o Estado de Goiás”, afirmou Caiado.
Além disso, a administração demonstra sintonia com os anseios da sociedade. “Essas ações do governo, tanto do ponto de vista de compromisso com transparência e implantação de compliance público, mostra que estamos dando espaço para aquilo que é fundamental, a geração de emprego”, afirmou o governador.
Ronaldo Caiado também destacou a qualidade da produção goiana. “O importante é que nós estamos trabalhando cada vez mais para que tenhamos maior profissionalização e o produto oferecido seja de melhor qualidade. As pessoas estão migrando para Goiás com confiança”.
Outro ponto relevante, segundo o governador, é o compromisso do Estado em melhorar a vida do cidadão. “Quando você vê um Governo que está preocupado, que todo o secretariado está trabalhando, a sociedade confia e tem certeza de que nós vamos corrigir a política em Goiás. O povo sente isso e sabe quem está trabalhando com seriedade”, disse.
Primeiro Trimestre
Em comparação com outras unidades federativas, Goiás gerou 14.226 postos de trabalho, enquanto Mato Grosso do Sul criou 10.570; Mato Grosso, 8.863; e Distrito Federal, 4.936.
Em relação à abertura de empresas, entre janeiro e março de 2019, foram abertos quase seis mil empreendimentos, com um percentual positivo entre aberturas e fechamentos de 28 pontos a mais que no mesmo período do ano passado. Foram extintas apenas 2,9% das empresas já existentes no primeiro trimestre deste ano.
Diferencial de Goiás
O governador elencou didaticamente o diferencial do Estado de Goiás que propiciou o destaque no cenário nacional. Entre as medidas estão o fortalecimento da segurança jurídica, com transparência, seriedade e responsabilidade; incentivo à capacitação dos trabalhadores; e o fomento ao desenvolvimento econômico, focado na indústria e no comércio, e no desenvolvimento social.
Um dos pilares para o desenvolvimento econômico foi a criação das Secretarias de Indústria, Comércio e Serviços e de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Goiás. Para o secretário de Indústria, Wilder Morais, as diversas superintendências estão sempre à disposição dos empresários e promovem a captação de novos empreendimentos que desejam se instalar no Estado.
“Com a Secretaria de Indústria e Comércio nós abrimos um campo para os empresários terem com quem falar no governo. Então, hoje, nossa Secretaria tem superintendência de todas as áreas, da mineração, indústria e comércio, serviços, entre outros, com um grupo de pessoas trabalhando em prol da atração de novas empresas e investimentos”, enfatizou o secretário.
Wilder Morais apontou como indispensável a parceria com a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação e manifestou grandes expectativas para os próximos meses. “Com certeza, os números virão melhores ainda no segundo semestre. Assinamos protocolos [de intenções] com 27 empresas que se instalarão em 21 cidades goianas e que vão gerar 15 mil empregos diretos e indiretos”.
Regionalização do desenvolvimento
Assim como ocorre na Saúde, o desenvolvimento econômico também será regionalizado em Goiás. O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) não será mais destinado a poucas empresas, mas amplamente fornecido. “Nós não concentraríamos o FCO e nem incentivos fiscais nas grandes cidades que já têm uma estrutura industrial, nós viemos buscar esta distribuição mais equânime, em todo Estado para combater as desigualdades regionais”, declarou Ronaldo Caiado.
Nessa perspectiva, o secretário Wilder Morais reiterou que o FCO de 2019 já atendeu 233 municípios goianos. “Estamos fazendo com que o dinheiro seja utilizado em várias áreas para que seja distribuído e não centralizado em pouquíssimas empresas como era feito em nosso Estado”.