Agro forte e unido para homenagear o Dia da Independência do Brasil, comemorado no dia 7 de setembro
Nos últimos anos, a agropecuária tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil. Apesar de todos os fatores, o setor vem ganhando os holofotes negativos tanto na esfera nacional, quanto na internacional. Buscando fortalecer a imagem do agro brasileiro diante dessa turbulência, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, convocou a união de todo o setor.
Segunda ela, os problemas enfrentados são passageiros e o ministério trabalha para melhorar o ambiente de negócios, reduzir a burocracia e abrir mercados. “Não esmoreçam. Ataques vamos sofrer pelo gigantismo do nosso negócio”, afirma. “Teremos problemas que serão resolvidos. Não desistam, até para me dar forças. Vou até as últimas consequências em defesa da agropecuária brasileira”, destaca.
Por meio de redes sociais, a ministra lidera uma campanha intitulada “produtor patriota” para homenagear o Dia da Independência do Brasil, comemorado no dia 7 de setembro. A ideia é incentivar os produtores rurais brasileiro para mostrar a união e a força da agropecuária, por meio da bandeira hasteada em suas propriedades rurais. “Vamos mostrar que o agro brasileiro é sustentável e que dá muito orgulho ao nosso País e a nossa pátria”.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), deputado federal Zé Mário Schreiner (DEM), também abraçou a iniciativa e convocou os produtores rurais de Goiás para mostrar a força do agro goiano. “Precisamos nos unir e mostrar que o setor é forte diante dos problemas enfrentados. A bandeira Nacional também representa a força do setor produtivo. Um sonho intenso, um raio vívido feito por um povo forte, heroico e patriota”, defende Zé Mário.
Nas últimas décadas, a agropecuária e o agronegócio puderam contribuir significativamente com a economia brasileira sob diferentes aspectos, de alguma forma retornando à sociedade os investimentos públicos direcionados ao setor. A forte expansão da produção brasileira se traduziu em elevada disponibilidade de alimentos, fibras e energia, garantindo o abastecimento interno e ainda um crescente volume de exportação.
“Precisamos valorizar o setor cada vez mais. Se somos tão fortes economicamente, temos de ser igualmente representativos perante as críticas. “Temos hoje interpretações equivocadas e destoantes da complexa realidade do setor agropecuário brasileiro. Mais importante, a influência dessas distorções sobre a elaboração de políticas públicas pode levar ao direcionamento enviesado e errático dos esforços e políticas setoriais, com consequências indesejáveis para o setor e para a economia e a sociedade como um todo”, ressalta Zé Mário.