A medida vale para pessoas que não tem carteira assinada, nem recebem algum outro benefício, como Bolsa Família e Seguro- desemprego. Segundo o Ministério da Economia, o benefício tem o objetivo de minimizar os prejuízos causados pela pandemia do coronavírus. E tem previsão de auxiliar até 20 milhões de pessoas.
Com a iniciativa do governo federal de fornecer auxílio de R$ 200, para trabalhadores na informalidade e desempregados, que estão sem renda durante a pandemia do novo coronavírus, foi recebida com críticas. A medida não agradou a todos e nem causou impacto positivo nos próprios assistidos.
Alguns trabalhadores declararam que " melhor que nada", mas poderia ser uma quantia maior em dinheiro e que realmente fosse suprir as necessidades básicas. Com o mercado econômico em recessão e sem oportunidades de trabalhos, a maioria apontou" que não viram muitas vantagens na quantia oferecida", no entanto boa parte pretendem aderir.
A quantia estipulada pelo governo, de R$ 200, foi muito criticada pela maioria da população. Os argumentos mais ouvidos são que R$ 200 por mês, ou R$ 6,60 por dia, em média não é suficiente. Com tantas contas á pagar, com gastos de luz, água, aluguel, alimentação e em se tratando de uma ajuda governamental, com tantas cobranças de impostos, somente R$ 200 ?
A proposta foi apresentada pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes. O ministro acrescentou que o governo liberou R$ 5 bilhões mensais para a iniciativa, a serem pagos pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A proposta é repassar R$ 200 mensalmente por três meses aos trabalhadores atingidos pelo desemprego e que atuem na informalidade. Paulo Guedes justificou que "a preocupação do presidente é com o mercado informal. São 38 milhões de brasileiros. Chamamos de autônomos e vamos atender esse grupo".
*Com informações do Uol