Em 2020 todos tiveram uma grande surpresa com a chegada do Coronavírus no Brasil, e como a disseminação do vírus estava aumentando, o governo decretou que todos os comércios teriam que fechar por 15 dias.
Algumas pessoas ficaram felizes, por achar que seria uma mini férias, mas o que ninguém sabia era que essas pequenas "férias" de 15 dias se tornariam em três meses de quarentena.
E muitos microempreendedores tiveram que fechar as portas, por não conseguir manter o comércio e pagar seus funcionários, mais alguns deles acharam melhor inovar, começaram a vender on-line e fazer entregas estilo delivery.
Conversamos com a empresária Jacqueline Brandão, 34 anos, que tem uma loja de maquiagem e acessórios e ela diz que teve que recorrer a internet, para conseguir alcançar seus clientes.
"Com a chegada da pandemia, e com o fechamento das lojas, a minha primeira estratégia foi recorrer a era digital, e me reinventar para tentar levar mais conhecimentos dos produtos ao cliente através de stories e vídeos mostrando os produtos, e se adequar as estratégias, como retirada de produtos na loja, entregas e com as vendas on-line."Jacqueline Brandão, 34 anos.
Jacqueline Brandão completa dizendo que, a sua maior dificuldade foi em manter as novidades na loja, e que ela sempre procura estar inovando para atrair mais clientes.
"A maior dificuldade que tivemos foi manter as novidades em mercadorias, com a falta de produtos e com o fechamento também dos fornecedores, e a outra forma que procuro inovar, e fazendo os reels e usando os memes que estão em alta, pois assim é uma forma de atrair mais clientes para a loja."
Jacqueline Brandão, 34 anos.
Mas também devemos lembrar que com a chegada do vírus, e muitas pessoas sendo mandadas embora de seus serviços, foram abertas cerca de 626.883 micro e pequenas empresas em todo o país.
Conversamos com Denise Flesch, 24 anos, que em meio a pandemia, abriu um empório com sua mãe, e ela conta que ela é sua mãe resolveram tirar a ideia do papel.
"Aonde moramos só tem mercados grandes, é um pouco longe, e com a pandemia resolvemos abrir um mini mercado/ empório, para facilitar para os moradores do setor e também é uma maneira da gente ter um tempinho para nós."
Denise Flesch, 24 anos
Denise completa e diz que com a pandemia ela viu que a vida passa muito rápido.
"Com a chegada da pandemia, vimos que a vida passa muito rápido, e que as vezes nos esforçamos demais por um serviço que talvez pague bem, porém deixamos de viver o nosso sonho para viver os dos outros, e foi a partir desse momento que veio a coragem de abrir o nosso próprio negócio, e sempre estamos estudando para oferecer o melhor para os nossos clientes."
Denise Flesch, 24 anos
Durante a pandemia muitas empresas tiveram que se reinventar para conseguir alcançar suas metas de vendas, e muitas pessoas abriram seu próprio negócio para ter o que comer em suas casas.
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