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O consumidor cada vez mais arrochado com os baixos salários, pela necessidade de colocar comida na mesa da família, estão enfrentando muitas dificuldades para cumprir com essas responsabilidades nos dias atuais.
Na atualidade, não é incomum observar chefes de famílias desfazendo as vezes de produtos de primeira necessidade, nas gondolas e caixas de supermercados. Com essas mesmas mercadorias com preços tão oscilantes por causa do dólar, essa moeda americana e que tanto impacta na nossa economia. Hoje um preço, amanhã outro, e como é sabido em nossa economia, é quase que regra, dificilmente recua no mercado. Com altos preços no gênero do laticínios, ficou cada vez mais normal ver pessoas que diminua as compras nesses setores dos estabelecimentos, e até em outros não menos importantes.
Com a carga tributária ainda alta, o jeito mesmo é diminuir o consumo desses produtos, muitas vezes necessários e que fazem parte da cesta básica. Exemplo disso é o óleo de soja, que por causa da grande exportação da matéria-prima do produto, esse mesmo encarece no mercado interno. E também porque não lembrar do preço da carne, já que somos também grandes produtores de gado, e que também exportamos para desespero geral da nação, isso sem mencionar o preço e qualidade no mercado no nosso mercado nacional. Com o arrocho salarial, quando não pegamos uma cestazinha para as minúsculas compras, isso se fizermos contas antes de chegar nos caixas, quando muito pegamos um carrinho para amenizar o peso, pois um litro de óleo, um pacote de açúcar, um pacote de cinco kg de arroz, um kg do nosso brasileirissimo feijão, dois litros de leite, o mais barato, manteiga de leite, nem pensar, o melhor mesmo é a margarina, já que além de mais barato, rende mais e depois o que sobrar comprasse algo que seja útil para as crianças, e que já se tornou até comum se diminuir as famílias.
