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Black Friday 2022

Copa do Mundo vai puxar faturamento recorde da Black Friday

Sindlojas projeta crescimento de até 7% em Goiás no período

Imagem ilustrativa da imagem Copa do Mundo vai puxar faturamento recorde da Black Friday

A Black Friday 2022 está marcada para o dia 25 deste mês, e a expectativa do comércio varejista no Brasil é de recorde histórico. O mesmo vale para o seguimento em Goiás, que prevê um crescimento de até 7% na comparação com ano passado, e que é acima do que é previsto para o Brasil conforme destacou um levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com o levantamento da CNC, a receita deste ano deve ser de R$ 4,2 bilhões para a Black de 2022. Goiás pelos números e pelo que foi divulgado pelo sindicato tende a ser o estado que vai absorver a maior parte da receita que vai ser gerada durante o dia de promoções.

O recorde é esperado mesmo em um momento que a economia vem em recuperação, e vai ser algo inédito desde que a Black Friday passou a ser feita no Brasil. Conforme os dados divulgados, o recorte que leva em consideração o cenário nacional, mostra que a expectativa por parte da Confederação é de 1,1%, já em Goiás, o alcance tende a ser a inda maior, de até 7%, uma vez que estaremos também na primeira semana da Copa do Mundo do Catar que começa no próximo domingo, 20.

O presidente do Sindlojas, Cristiano Caixeta, afirmou que acredita em um comércio forte neste fim de ano, com melhora para o varejo e a sociedade, e que a economia e renda das famílias irão se fortalecer.

A CNC estima que as vendas referentes ao mundial de futebol que vai ser disputado no Catar, vai ser responsável por um impacto de R$ 1,4 bilhões no faturamento do comércio varejista de todo país. O levantamento mostra também que o ramo de móveis e eletrodomésticos , artigos pessoais e eletroeletrônicos serão os seguimentos responsáveis por pelos menos 48% da movimentação prevista para a BlackFriday deste ano, o que equivale a R$ 1 bilhão e R$ 920 milhões respectivamentes.

O ramo de calçados e supermercados deve alcançar o equivalente a R$ 910 milhões, vestuário, calçados e acessórios R$ 700 milhões.

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