Em outubro, Goiânia teve a maior alta do país na inflação, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) - uma prévia do índice oficial da inflação, o IPCA. A variação foi de 1,07%, enquanto a média nacional ficou em foi de 0,54%.
Preços que influenciaram a alta
O aumento em Goiânia foi puxado principalmente pelas subidas dos preços da energia elétrica residencial, com alta de 6,51%, e da gasolina, com alta de 5,94%.
Também entram no grupo de preços mais altos o contrafilé, que teve acréscimo de 7,42%, e o arroz, com 3,12%. Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e apontam um acúmulo de 3,66% em 2024 na capital.
Alguns preços em queda
Por outro lado, o IBGE também apontou produtos com preços em queda na cidade. É o caso do setor de transportes, com queda de 0,33% em oito dos nove grupos verificados.
Já entre os alimentos, a cebola apresentou queda de 14,93% nos preços. O mamão, 11,31%, e a batata-inglesa, 6,69% de queda.
Se a gasolina subiu, o óleo diesel teve leve redução de 0,23%, enquanto o gás veicular caiu 0,71%.