Batizada de GPT-4 o, a nova edição do ChatGPT está em uso por entusiastas de inteligência artificial e curiosos.
A maioria se diz surpreendida pelo novo modelo. Anunciada pela OpenAI no começo do mês, a nova ferramenta passou a ser disponibilizada gratuitamente.
Hoje completou uma semana com a nova tecnologia, que agora integra áudio, vídeo e texto - e se conecta com aplicativos e softwares.
Quem já usou as edições anteriores sabe que a AI quase sempre apresentava erros grotescos - como quando era perguntado e respondia que o ex-prefeito Iris Rezende seguia ativo na política, mas, na verdade, estava morto.
Apesar dos acertos, muitas vezes o banco de dados puxava respostas distantes da realidade.
Agora, o instrumento deu um salto: vê, escuta e aumentou a velocidade e agilidade nas respostas. Erros ainda persistem. Mas tem menos. Como o chatbot acessa a internet em tempo real, aumentaram as probabilidades de respostas certas.
É possível acessar o GPT-4 o pelo chat.openai.com ou a partir do aplicativo do celular (Android, iOS).
O modelo Omni ( daí o uso de o no nome) tem uma versão mais totalizante. Ou seja, a pessoa pode fazer perguntas. E a resposta de áudio surge imediatamente.
A conversa pode seguir adiante, como se a AI fosse um amigo ou um professor particular - o que revela um novo capítulo na jornada das IAs.