Um dos principais esforços do governador Ronaldo Caiado durante a pandemia foi a manutenção da renda e auxílio aos empreendedores. O gestor despejou recursos no financiamento de quem encarou os danos da covid-19 e se manteve ativo após a vacina. Que o digam as linhas de crédito de entidades como GoiásFomento e as ações da Secretaria da Retomada.
Agora, Goiás colhe os frutos do planejamento: o Estado tem sido o líder nacional na geração de empregos neste ano. Serviços (5.668), agropecuária (4.146), comércio (2.453), indústria (1.850) e construção (1.625) lideram a geração de empregos na unidade da federação.
Os números são oficiais e divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Seguidas reportagens publicadas pelo Diário da Manhã nos últimos três meses anteciparam esta realidade presente em números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Agora o saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no primeiro trimestre é de 43.679. A variação relativa marca 2,88%. No mesmo período, a média nacional foi de 1,58%.
Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%) seguem atrás do líder - o trem a todo vapor da economia goiana.
“Goiás é o Estado mais bem avaliado no país, fruto de políticas públicas voltadas para o bem-estar do cidadão. Somos referência em saúde, educação e segurança pública”, diz Caiado.
Um dado bastante interessante: o número de empregos criados em Goiás em março supera a soma de todos os outros estados do Centro-Oeste.
Os piores
Na pontacontrária de Goiás estão os piores índices registrados por Alagoas (-2,68%) e Maranhão (-0,13%). Nestes estados ocorreram mais desligamentos do que contratações no período avaliado - o que justifica, por exemplo, forte corrente migratória dos maranhenses para Goiás. O índice goiano fica à frente até mesmo de São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).