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Em “Tolos, fraudes e militantes”, Roger Scruton analisa o discurso da Nova Esquerda

Redação

Publicado em 4 de março de 2018 às 02:00 | Atualizado há 7 anos

Em “Tolos, fraudes e militan­tes”, o filósofo Roger Scruton in­vestiga o que é a esquerda no mundo hoje, e como evoluiu desde 1989. Autor de “Como ser um conservador”, também lan­çado pela Record, ele esmiúça o deslocamento tático no terri­tório do exercício de poder – da preocupação em defender e re­presentar a classe trabalhadora à de proteger e falar por mulhe­res, LGBTs e imigrantes.

Scruton faz uma análise bru­tal da Nova Esquerda – critican­do detalhadamente seus pon­tos-chave nos termos usados pelos próprios formuladores – e destrincha as ideias dos pen­sadores mais influentes do mo­vimento, como E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Jürgen Haber­mas, Györgyb Lukács, Jean-Paul Sartre, Jacques Derrida, Slavoj Žižek e Eric Hobsbawm.

Roger Scruton é graduado pela Jesus College, em Cam­bridge. Foi professor de Esté­tica na Birkbeck College, em Londres, e professor da Univer­sidade de Boston. Atualmente, ensina Filosofia na Universida­de de Buckingham e na Univer­sidade de St. Andrews. Escreve regularmente para The Times, The Telegraph e The Spectator. É autor de muitos livros, in­cluindo Como ser um conser­vador e A alma do mundo, am­bos pela Editora Record.


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