Você sabia que piratas e corsários são coisas diferentes? Comuns no século XVI e XVII, piratas tinham navios e bandeiras próprias, e roubavam riquezas, outras embarcações, portos, etc. Já no caso dos corsários, também possuíam armas e navios, no entanto eram empregados para guerras navais, ataques a navios e portos a trabalho do governo. Geralmente, os capitães desse tipo de embarcação respondiam a um rei ou governador. Eles recebiam comissões, seus resultados eram divididos entre os corsários e o governo, que os cedia permissões, chamadas de "cartas de corso".
A pratica dos corsários precedeu a criação das marinhas nacionais. Em épocas de crise, algumas nações ofereciam anistia aos piratas, e por um preço eles podiam comprar cartas de corso, transformando-se assim em corsários.
Um dos corsários mais famosos da história foi o britânico Henry Morgan, que lutou ao lado da Inglaterra contra a Espanha entre 1660 e 1670, e foi considerado mais brutal do que muitos piratas. Essa prática foi abolida pela Declaração de Paris de 1856.
Em o livro Indulto ao Corso, sucesso da Rico Editora, que já está em sua segunda edição, a autora Roxane Norris conta uma história cheia de romance e aventura no mundo dos corsários. Com uma protagonista forte, destemida e cheia de mistérios, a história tem muitos motivos para conquistar o leitor.
SOBRE A AUTORA
Roxane Norris desde pequena se envolveu com os clássicos do romance mundial como Alexandre Dumas e Jane Austen. Arquiteta por formação, encontrou sua formação, encontrou sua verdadeira vocação na escrita. Após uma breve incursão ao gênero fantasia, onde possui cinco livros publicados, sendo Immortales a principal delas, dedicou-se aos Romances de Época, obtendo significativa projeção. Em seu terceiro lançamento, a autora já prepara mais textos e diz não quere parar. São também de sua autoria a trilogia Irmãs Reims, da Qualis Editora.