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Na manhã desta segunda-feira (25), Ludmilla decidiu ir até a Delegacia de Crimes Virtuais, localizada no Jacarezinho, Zona Norte do Rio, denunciar perfis fakes que espalharam na internet que ela estaria traindo sua atual mulher, Brunna Gonçalves.
A funkeira postou stories contando sua decisão, a caminho da delegacia.
“Eu não ia falar nada, porque quando acontecem essas coisas eu simplesmente cago para essas mentiras, essas bobeiradas. Só que estou de quarentena e não tenho nada para fazer. Quanto mais você caga para essas coisas, mais as pessoas acham que têm direito de ficar inventando mentira e ficar falando mer** da vida das pessoas por trás de um fake. Hoje eu vou provar para essas – eu acho que são – três pessoas que elas não podem fazer isso. Que Internet não é terra de ninguém, não! Internet é terra de gente, sim. Estou indo na delegacia agora. As pessoas têm que começar a ter mais cuidado para mexer na Internet. Sabe usar? Boa. Não sabe? Tchau, vai ter que pagar por isso”, disse.
Logo após a cantora publicar os vídeos nos stories do Instagram, as contas envolvidas na polêmica foram desativadas no Twitter.
A polêmica
Os posts que viralizaram nas redes sociais, publicados pelo perfil @meigoandabusado no Twitter, aparentemente fãs da também cantora Anitta, apontavam que a cantora estaria tendo um caso com uma amiga chamada Thassia Cavalcante. No entanto, nenhuma prova concreta sobre a suposta traição foi divulgada. O único material que foi publicado sobre o suposto caso extraconjugal foram algumas fotos de Ludmilla com a moça e alguns prints, mas que não provam nada, além de uma suposta conversa de Thassia com Ohana Lefundes, bailarina de Anitta, em que as duas supostamente estariam falando em um trecho do bate-papo sobre o tal caso da moça com a cantora.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a musa negou o boato e disse que as informações não eram verdadeiras. “A cantora está muito bem casada e focada em seu mais recente lançamento, o EP ‘Numanice’. Ludmilla e sua equipe não irão mais comentar as falsas afirmações feitas por perfis de haters na internet, cabe as supostas autoras das mensagens esclarecerem seu conteúdo e não a artista comentar fake news. Lembramos ainda que difamação nas redes sociais pode ser configurado como crime virtual”, diz a nota enviada à imprensa.
