Confinado em 'A Fazenda 13', MC Gui pode vir a receber a visita de um oficial de Justiça na sede do reality show, em Itapecerica da Serra, São Paulo. De acordo com a coluna Fábia Oliveira, do O Dia, o cantor é alvo de uma processo motivo por um motorista de aplicativo.
Na ação, o motorista Alef Santos pede uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil por ter sido acusado, em 2020, de ter roubado as malas do cantor com objetos para doação, que foram transportadas em seu carro.
Leia também: Ex-BBB Lucas Penteado faz live ao flagrar suposta traição da noiva com segurança
Segundo a publicação, o processo está em fase de tentar notificar MC Gui sobre a causa e caso ele não tenha deixado uma procuração de plenos poderes para que alguém receba a intimação aqui fora, a Justiça irá até o reality da Record.
Alef afirma que não sabia que as malas eram do funkeiro e disse que quando chegou ao local de destino para entregá-las, ficou esperando por cerca de dez minutos alguém aparecer para retirá-las. Com isso, como o local era perigoso, entrou em contato com o responsável por colocar as malas no carro e avisou que deixaria as bagagens para serem retiradas diretamente na sede da Uber.
O responsável pelas bagagens registrou um boletim de ocorrência contra o Alef Santos, alegando que ele supostamente havia se apropriado indevidamente das malas.
Além disso, MC Gui comentou sobre o ocorrido nas redes sociais, com mais de 6 milhões de seguidores. Na época, o cantor publicou a foto do motorista nos stories do Instagram e disse que o homem era "ladrão de muambas e de cestas básicas".
Leia também: Léo Santana é condenado a indenizar fãs em R$ 35 mil
Portanto, o profissional da Uber registrou um boletim de ocorrência por calúnia. Na ação, o advogado sustenta que a atitude do funkeiro seria uma tentativa de "abafar" a polêmica envolvendo o cantor e uma criança que ele humilhou na Disney.
"Há de observar que em poucas manifestações (dos seguidores de Gui) as pessoas falam mal do requerido, alegando que o mesmo arquitetou essa situação para se promover perante a mídia, para tentar limpar sua barra perante os atos praticados nos Estados Unidos", diz um trecho da acusação