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Marília Mendonça: acidente completa 6 meses com investigações paralisadas há um mês

Nesta quinta-feira, completa seis meses que o Brasil perdeu a cantora Marília Mendonça em um acidente aéreo que causou a morte de outras quatro pessoas, em Caratinga, na Região do Rio Doce.

Há um mês, as investigações sobre os responsáveis estão paralisadas por causa de um impasse sobre quem deveria estar à frente delas: se a Polícia Civil ou a Polícia Federal.

No dia 8 de abril, a Polícia Civil parou de apurar as causas do acidente, após Superior Tribunal de Justiça (STJ) ser acionado para decidir de quem é a competência pelo julgamento. Somente na semana passada que o ministro relator do STJ, Antonio Saldanha Palheiro, da Terceira Seção, decidiu que a Polícia Civil voltará a ser responsável pelas investigações. Porém até a tarde de quarta-feira, 04, os autos do processo ainda não tinham sido recebidos em Minas, quando finalmente a polícia diz que "dará continuidade às investigações".

Marília Mendonça, de 26 anos, morreu em um acidente de avião no dia 5 de novembro. O jatinho que caiu no interior de Minas Gerais, nas proximidades da Serra de Caratinga transportava a cantora, o tio e assessor da artista, Abiceli Silveira Dias Filho, 43 anos, o produtor Henrique Ribeiro, 32, o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior, 56, e o copiloto Tarciso Pessoa Viana, 37. Todos morreram.

No ápice da sua carreira a rainha da sofrência era dona de um dos maiores cachês sertanejos da atualidade e seu faturamento girava em torno de R$ 10 a 12 milhões por mês. É dona de uma história de superação que enfrentou o machismo e o preconceito na música sertaneja.

Marília Mendonça tem em seu currículo a live mais vista do mundo com 3,2 milhões de acessos simultâneos e ainda ultrapassou nomes como Taylor Swift e Adele no Spotify.

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