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Alok chora ao contar como o pai fugiu de rave atacada em Israel: 'Terroristas covardes'; assista

Juarez Petrillo estava prestes a se apresentar na festa onde Hamas matou 260 pessoas em Israel.

Imagem ilustrativa da imagem Alok chora ao contar como o pai fugiu de rave atacada em Israel: 'Terroristas covardes'; assista

Alok deu detalhes de como o pai, o DJ Juarez Petrillo, conseguiu sair do festival 'Universo Paralelo' durante o ataque do movimento islâmico armado Hamas, em Israel. Em suas redes sociais, o DJ relatou que o pai estava prestes a se apresentar no evento, quando houve o bombardeio que deixou 260 mortos.

"Como muitos de vocês sabem, no meio de toda essa angústia aqui, o meu pai tava no evento que aconteceu um grande massacre dos terroristas, que matou mais de 260 pessoas lá, são terroristas covardes", iniciou o artista em um vídeo publicado no Instagram.

Emocionado, Alok contou que o pai conseguiu se abrigar num bunker, estrutura construída embaixo da terra, feito para resistir a projéteis de guerra: "O evento foi interrompido e a polícia começou a evacuar, todo mundo saiu correndo. Meu pai também saiu correndo e conseguiu entrar num carro e sair de lá, o carro de trás que estava com conhecidos dele foi baleado, meu pai conseguiu se abrigar num bunker e ele ficou seguro lá".

Na sequência, o música desmentiu a informação de que Juarez seria o responsável pelo festival de música: "Meu pai é o idealizador de um festival chamado Universo Paralello, que acontece no Brasil há mais de 20 anos. E quando eles licenciam a marca, eles têm o direito do uso do nome e do visual. Tem identidade visual. Meu pai já licenciou para diversos países. Um produtor local, israelense, chamado Tribe of Nova, contratou a identidade visual e contratou meu pai para tocar também, e o direito do uso da marca. Tanto é que foi Tribe of Nova, apresenta, Supernova, que é o nome do festival, Universo Paralello Edition".

"Meu pai tá bem né, ele tá seguro, ele conseguiu chegar em Tel Al Viv ontem e ele tá fazendo todo o esforço para voltar para o Brasil. Tudo que eu quero agora é poder abraçar ele, acolher ele, mas infelizmente muitas pessoas não vão poder fazer isso", finalizou Alok.

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