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André Valadão, pastor-presidente da Igreja Batista da Lagoinha e pastor-sênior da Lagoinha Orlando, esclareceu as especulações sobre a suposta venda de franquias da sua congregação. Em uma manifestação nas redes sociais, o líder religioso abordou diretamente um seguidor que questionou se a igreja realiza a venda de franquias.
O pastor, que também é cantor, não hesitou em refutar a acusação. “Eu posso explicar como as pessoas estão doentes, como as pessoas têm coragem de pensar histórias como essa ou criar realidades tão inexistentes e mentirosas. É uma das coisas mais absurdas que eu já ouvi nos últimos dias, uma igreja que vende franquias. O que existe é uma igreja organizada, alinhada, saudável, que gera líderes, consequentemente, esses líderes vão por todo o mundo e levam a palavra de Deus, e levam mais pessoas para Jesus e mais igrejas nascem. Lagoinha não vende franquias!”, afirmou de forma contundente.
Além disso, recentemente, Valadão havia se envolvido em outra polêmica ao explicar a verdadeira razão pela qual existe uma área VIP na igreja. Ele comentou o tema em um momento de repercussão pública. “São inúmeras pessoas que, infelizmente, por razões pessoais e até mesmo públicas, não têm o privilégio de poder sentar onde querem e nem mesmo viver uma vida comum mais. Essas desejam ir aos cultos e existe uma busca em como atender essas pessoas também. Agradeça a Deus se você pode ir à igreja e se sentar onde quiser sem ser filmado, fotografado, assediado, ou até mesmo ameaçado”, disse o pastor, esclarecendo o contexto da área VIP.
Em outro episódio envolvendo a família, André Valadão acionou judicialmente seu cunhado, Felippe Valadão, devido à utilização da marca da Igreja Batista da Lagoinha na Lagoinha Niterói (RJ). Como presidente da Convenção Batista da Lagoinha, responsável por diversos templos cristãos, ele solicitou que Felippe deixasse de usar a marca da denominação.
Em resposta, Felippe Valadão abriu a Novos Começos, uma nova igreja, mantendo o compromisso com a fé, mas com uma nova proposta estética. “A gente sempre foi muito parede preta, tudo muito dark e agora a gente vai caminhar um pouco para outra linha. Um pouco mais clean, mais sóbrio, mais minimalista em algumas coisas. Mas a essência é a mesma! O nosso DNA, nosso coração, nosso amor sempre foi ser uma voz para pessoas que não estão na igreja.”
