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Patrícia Poeta virou um dos nomes mais comentados desta sexta-feira (7) após uma entrevista com o pai de Vitória Regina, jovem assassinada em Cajamar, Grande São Paulo. No 'Encontro', a apresentadora revelou a Carlos Alberto Souza que a Polícia Civil havia identificado o suspeito pela morte da estudante.
Ao vivo, a jornalista informou que as autoridades policiais apontaram o atual do namorado do ex de Vitória como o responsável pelo assassinato. "Acabei de receber a informação de que a polícia desvendou o caso da sua filha. Foi um crime passional, cometido pelo atual namorado do ex dela", iniciou ela.
"Ele teria contado com dois amigos que tinham ajudado a matar, a transportar o corpo da Vitória e, de acordo com a apuração do repórter Bruno Tavares, os três homens estão escondidos numa área de mata em Cajamar. A busca pelos três suspeitos já começaram e a gente vai acompanhar os desdobramentos. O senhor estava sabendo disso?", prosseguiu Patrícia.
Visivelmente abalado com a notícia, o pai de Vitória contou que não sabia das informações. "Não. Não sabia de nada disso. Não conheço ninguém com esse nome. Patrícia, será que dava para você repetir pra mim, qual foi o motivo?", disparou o homem.
Patrícia, então, repetiu: "Seria crime passional. Daniel seria namorado do ex-namorado da sua filha. Ou seja, é um crime passional em outras palavras. O Daniel, que o senhor disse que não conhece, teria contato com a ajuda de dois amigos para infelizmente matar e transportar o corpo da Vitória".
Internautas detonaram a postura da apresentadora e a chamaram de indelicada. "A falta de sensibilidade da (suposta profissional) é absurdo!", comentou um usuário no X. "Eu assisti no momento e achei uma falta de sensibilidade para com o Pai.... falta de respeito", disse outro.
"Cara, tem coisa que devia ser proibida. A Patrícia Poeta pergunta pro pai da menina de Cajamar o que a polícia perguntou pra ele na investigação... É bizarro o que a TV faz com o cidadão", escreveu um terceiro.
Vitória Regina, de 17 anos, foi brutalmente assassinada em Cajamar, São Paulo. Ela havia sido vista pela última vez em 26 de fevereiro, quando deixou o shopping onde trabalhava e caminhou até um ponto de ônibus. Durante o trajeto, ela chegou a enviar áudios para uma amiga em que dizia estar com medo de dois homens em um carro e de outros dois rapazes que depois entraram com ela no coletivo.
A jovem desceu do ônibus sozinha em Ponunduva, bairro da zona rural da cidade. Seu corpo encontrado na última quarta (5).
