Virgínia Fonseca voltou a virar assunto na web após uma polêmica judicial. A influenciadora digital está sendo processar por sua ex-funcionária, Elizabete Medeiros, que pede na Justiça mais de R$ 120 mil da famosa.
De acordo com o colunista Daniel Nascimento, do O Dia, a mulher alega que trabalhou como vendedora em home office na empresa Maria's Baby, da esposa de Zé Felipe, sem qualquer registro formal ou direitos garantidos. Além disso, ela afirma que o contrato com não foi cumprido.
Na ação, Elizabete afirmou que mudou-se de São Paulo para São Carlos, por determinação da empresa, um mês após ter sido contratada. Segundo o documento, ela declarou ter constituído uma MEI para formalizar a prestação de serviços, mas o contrato foi descumprido.
A ex-funcionária de Virgínia pede o reconhecimento do vínculo empregatício, pagamento de salários, 13º, férias, FGTS e outras verbas rescisórias. Além disso, a autora também requer indenização de R$ 126.330,64 por, segundo ela, ter enfrentado situações de desconforto no ambiente de trabalho.
“O que se passou dentro das Marias Baby By Virgínia Fonseca na cidade de São Carlos SP, foi um verdadeiro absurdo. Uma empresa pautada na família cujo os gerentes enclausuraram todas as mulheres da empresa numa sala numa ação violenta de assédio moral, cujo as consequências sinto até a presente data”, detalhou Elizabete Medeiros.
Apesar de não ter se manifestado publicamente sobre o processo, a defesa de Virgínia negou as acusações e afirmou que a mulher era prestadora de serviços como pessoa jurídica. Eles também contestaram a mudança de cidade, atribuindo-a a razões pessoais da autora.