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Karin Hils revela que realizou aborto no início do grupo Rouge: 'Vida é feita de escolhas'

Atriz e cantora afirmou que decidiu priorizar o momento profissional.

Imagem ilustrativa da imagem Karin Hils revela que realizou aborto no início do grupo Rouge: 'Vida é feita de escolhas'

Karin Hils, de 44 anos, abriu o coração e fez uma revelação sobre um detalhe de sua vida pessoal. Participando do "Pod, Não Pod ou Depende", comandado por Bianca Rinaldi e Guga Menga, a ex-integrante do Rouge contou ter feito um aborto quando iniciou a carreira no grupo.

De acordo com a cantora, ela não teve muito tempo para pensar sobre o que fazer quando descobriu que estava grávida naquela época, no início dos anos 2000, que preferiu priorizar seu momento profissional e decidiu interromper a gestação. Além disso, a artista contou que não tinha o apoio do pai do bebê.

“Eu vou falar uma coisa aqui que eu nunca falei em lugar nenhum. Eu já fui mãe. Assim que eu entrei no Rouge, eu fiz um aborto. Assim que eu entrei, dois ou três meses depois eu engravidei. E eu lembro desse período que eu estava ensaiando pode fazer um carnaval em Salvador, e embora eu não tivesse planejado o Rouge na minha vida, tudo aquilo estava [uma correria]”, iniciou.

“A vida é feita de escolhas, e eu escolhi seguir minha carreira, sabe? Eu não tive muito tempo para pensar a respeito. Eu lembro que comuniquei o genitor e ele meio que me incentivou a isso, no sentido de não me apoiar [a largar a carreira no auge]. Ele falou: ‘você é doida, o que você vai fazer da sua vida. Demorou tantou pra chegar até aqui [no auge do Rouge]'. Eu entendi o recado [do genitor], e eu estava no meio daquela loucura [do sucesso]. E eu lembro que eu pensava muito no contrato [do grupo], que era muito amarrado, enfim… Eu fiz esse aborto e segui com minha vida. Eu nunca mais lembrei disso, não foi uma coisa que foi me acompanhando ao longo da vida”, continuou a famosa.

Por fim, Karin declarou que a sua escolha não virou uma assombração com o passar dos anos e que levou o assunto para a terapia. "Descobri que não me dava oportunidade de ter luto das coisas que aconteciam na minha vida, desde a morte da minha mãe", finalizou.

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