Home / Entretenimento

ENTRETENIMENTO

Leonardo se pronuncia após entrar em 'Lista Suja' de trabalho escravo

Cantor esclareceu a situação na noite de segunda-feira (7).

Imagem ilustrativa da imagem Leonardo se pronuncia após entrar em 'Lista Suja' de trabalho escravo

Leonardo virou assunto na tarde de segunda-feira (7) após ser acusado de trabalho escravo. O cantor foi incluído na recente atualização da “Lista Suja” de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão.

Através de seu perfil no Instagram, o sertanejo afirmou que desconhece tais acusações de funcionários e esclareceu o ocorrido. "Confesso a vocês que eu estou surpreso e triste por meu nome estar sendo vinculado. Quero dizer para vocês que, em 2022, eu arrendei uma fazenda para um arrendatário e, nisso, surgiram alguns funcionários que eu não conheço... de repente, eu fui visitado pelo Ministério Público do Trabalho. Foi lavrada uma multa", disparou.

"Eu arrendei pra ser plantada soja, entendeu, até ai a gente respeita o Ministério Público e tudo, mas essa multa pra mim a gente acertou tudo, inclusive já está arquivada essa multa, já foi tudo acertado, pagamos a multa e não conheço quem estava lá naquele casinha, quem os colocou naquelas casinhas”, continuou.

Leonardo ressaltou não ter envolvimento em trabalho escravo na sua fazenda e ainda fez questão de ser pôr no lugar dos funcionários. “Gente, eu já plantei tomate, a vida é difícil lá. Eu jamais faria isso, entendeu? Há um equívoco muito grande sobre a minha pessoa", disse.

"O Brasil inteiro me conhece, sabe a pessoa que sou, da idoneidade que tenho. [Eu não me misturo nessa lista que fizeram de trabalho escravo. Eu sou totalmente contra esse tipo de coisa. Sempre serei contra isso", finalizou.

Além do cantor, outras 175 pessoas também foram incluídas na nova atualização da chamada 'lista suja' do trabalho escravo. O artista entrou na lista após uma fiscalização realizada em novembro de 2023 nas fazendas Talismã e Lakanka, no município de Jussara, interior de Goiás. Na época, foram encontradas seis pessoas em condições degradantes, um dos elementos que configuram a escravidão contemporânea no Brasil.

O cadastro, que foi divulgado nessa segunda-feira (7) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), torna públicos os nomes de pessoas físicas e jurídicas responsabilizadas pelo crime pelo governo federal.

Leia também:

  

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias