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Mia Khalifa é demitida após apoiar ataque terrorista em Israel

A artista comparou imagens dos terroristas em Israel a um "quadro renascentista" e pediu que os bombardeios fossem filmados na horizontal

Mia Khalifa foi demitida após comemorar o ataque do grupo palestino Hamas, em Israel, neste sábado, 7. A ex-atriz de filmes eróticos trabalhava como consultora de empresa que vende cogumelos alucinógenos e CEO da companhia a despediu via Twitter.

A artista comparou imagens dos terroristas em Israel a um "quadro renascentista" e pediu que os bombardeios fossem filmados na horizontal.

Depois de suas publicações, Todd Shapiro, CEO da Red Light Holanda, empresa que comercializa cogumelos alucinógenos e que contratou a atriz como consultora, repudiou as declarações e a demitiu via Twitter.

"Eu só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K do meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid", publicou a atriz.

Em seguida, ela mencionou Kyle Jenner, que prestou apoio a Israel nas redes sociais. "Se existir jornalismo verdadeiro, a próxima pessoa a falar com Kylie Jenner pedirá sua opinião sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio e não perderá o contato visual até que ela consiga juntar uma frase coerente, já que ela deseja tanto tomar uma posição diante de seus 400 milhões de seguidores."

Foi então que seu chefe rebateu os comentários: "Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojento. Além do nojento. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento".

Ele acrescentou: "Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância. Precisamos que os humanos se unam, especialmente diante de uma tragédia. Rezo para que você se torne uma pessoa melhor. No entanto, parece claramente que é tarde demais para você".

Por fim, Mia ironizou o post do ex-chefe: "Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesmo por não ter verificado se estava ou não a fazer negócios com sionistas. Meu erro".

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