Com intuito reunir integrantes de pontos culturais e fazedores de arte para discutir e promover iniciativas de valorização e fomento à cultura, começou no dia 24 de agosto e seguirá até o dia 24 de novembro, as Conferências Regionais Livres de Cultura Viva.
Até novembro, o evento terá passado pela Cidade de Goiás, Pirenópolis, Porangatu, São Luís de Montes Belos e Inhumas, com programação gratuita. Entre as atividades da conferência, estão palestras, oficinas e atividades culturais.
A iniciativa é realizada pelo Ministério da Cultura, através do Pontão de Cultura Amdar, com o apoio do Governo do Estado de Goiás através da Secretaria de Estado da Retomada da Secretaria de Estado da Cultura e começou no dia 24 de agosto em Pirenópolis.
Mas, na Cidade de Goiás, as conferências também já chegaram e foram realizadas entre os dias 31 de agosto e 1° de setembro, no Teatro São Joaquim e no Mercado Municipal. Nesse fim de semana, de 14 e 15 de setembro é a vez de Porangatu. Dia 19 e 20 de outubro o evento chega em Trindade e em novembro, entre os dias 90 e 10 é a vez da cidade de Quirinópolis.
O primeiro dia de evento contou com a realização das palestras “Acessibilidade cultural” e “Saúde mental e bem estar da comunidade LGBTQIA” e com oficinas como sobre elaboração de projetos culturais. A noite acabou animada, com show do grupo Cultura Viva, no Mercado Municipal.
No segundo dia de evento ocorreram palestras sobre legislação e mediação de projetos de patrimônio imaterial e material e fortalecimento da Rede Cultura Viva do Estado de Goiás. Também aconteceu uma oficina sobre Gestão Cultural e Fomento dos Pontos de Cultura do Estado de Goiás.
Metas
De acordo com uma das produtoras do evento, Alethéia Martins, o Pontão Amdar foi escolhido pelo Ministério da Cultura, juntamente com mais de 40 pontos culturais espalhados pelo Brasil, para realizar este projeto e ajudar a fortalecer a área cultural em todo país.
“O Ministério da Cultura nos deu quatro metas: articular e voltar a mobilizar a cultura no estado, realizar eventos de formação e capacitação e formar os jovens para dar continuidade do trabalho nos pontos de cultura. Com esta responsabilidade, priorizamos fazer as conferências nas cidades do interior, porque tudo acontece nos grandes centros”, explica a produtora.