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Repórter da Globo interrompe transmissão ao vivo e muda de lugar por medo de assalto

Isadora Marcos passou por um susto durante o Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (20).

Imagem ilustrativa da imagem Repórter da Globo interrompe transmissão ao vivo e muda de lugar por medo de assalto

Uma repórter da Globo passou por um susto durante o Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (20). Isadora Marcos precisou interromper a transmissão ao vivo após sentir medo de ser assaltada.

A jornalista estava em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, para falar sobre os constantes roubos e tentativas de invasão a residências do bairro Nova Petrópolis. Ao avistar duas motos, ela fugiu às pressas do local e foi para um outro ponto.

Sabina Simonato, âncora do telejornal, explicou ao telespectador que a repórter não estava mais no local marcado e a pediu para dar mais detalhes sobre a alteração. "Essa tentativa de assalto em São Bernardo, que foi descrita pelo morador, ocorreu na rua Amâncio Mazaroppi, para onde a Isadora Marcos foi mais cedo. Mas não é de onde ela fala agora. Por que essa mudança, Isadora?", indagou.

"Fomos para esse local, para essa rua, no bairro Nova Petrópolis, em São Bernardo, onde estão acontecendo esses roubos e algumas outras tentativas também. Só que nossa equipe, eu, a repórter cinematográfica Juliana Trindade e a nossa motorista, Paula, nós paramos ali na rua, que é vazia, bastante residencial. Nesse horário, por volta de 6h da manhã, estava bastante deserta", disse Isadora Marcos.

"Paramos para tirar os nossos equipamentos, e a nossa motorista reparou em duas motos. Uma com dois homens, e a outra com outro homem. Eles estavam na esquina, logo atrás da gente. Ela conseguiu ver pelo retrovisor. Eles começaram a dar uma rondada", continuou ela.

Segundo ela, os homens ainda passaram por duas vezes próximos de onde estava a equipe. "Passaram uma vez, passaram uma segunda vez e, nisso, a gente ficou alerta e com um pouco de medo. Aí a gente arrancou com o carro e estamos agora no 6º Batalhão, em São Bernardo, uma região mais movimentada, policiais por aqui, um hospital aqui na frente. Nos sentimos mais seguras aqui", disse.

"Isso que a gente conseguiu sair de lá, a gente teve a oportunidade de fugir antes que alguma coisa acontecesse. Mas tem gente que não consegue, e aí é assaltada, levam os pertences, a pessoa pode, inclusive, acabar morta, como a gente muito bem viu e vê aqui nos noticiários", finalizou.

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