O jogador Carlos Tévez, de 33 anos, se envolveu em uma polêmica nesta semana na Argentina. Em entrevista ao canal "TyC Sports", o craque contou que leva o filho, Lito, até Fuerte Apache, bairro violento onde cresceu, para que o menino jogue bola e "não desmunheque".
"Levo o Lito ao bairro comigo. Ele é menino, mas... imagina. A mãe, os avós, ele é o único menino. Se não levo ao bairro para que lhe deem uns tabefes, ele desmunheca", explicou o jogador. Fuerte Apache é considerado no país uma "favela".
De acordo com o Extra, a declaração do craque argentino causou debate nas redes sociais e nos meios de comunicação do país. Muitos entenderam a declaração como se o jogador acreditasse que a homossexualidade é "um problema" que "se conserta" com um par de tapas na favela. No entanto, outros defenderam que o jogador se expressou mal.
Ao canal, Tévez afirmou que deve jogar profissionalmente por mais dois anos e reforçou o desejo de encerrar a carreira no Boca.