O lutador Jon Jones, atual campeão dos pesos-meio-pesados da UFC e número um do ranking peso-por-peso da organização, mais uma vez se envolveu em problemas com a polícia. Jon Jones, foi detido na madrugada da última terça-feira (23), dirigindo embriagado, por descuido de arma de fogo, posse de bebida e sem portar seguro do carro que conduzia. O lutador foi encaminhado para uma delegacia na cidade do Novo México (EUA), onde foi fichado, mas posteriormente liberado sob pagamento de fiança.
Após a detenção, os policiais encontraram uma arma embaixo do banco do motorista e uma garrafa de bebida consumida pela metade, no carro que Jones conduzia. Conforme relatos dos policiais, foram ouvidos disparos de arma de fogo em um bairro da cidade. Ele não assumiu a autoria dos tiros. No momento da abordagem, ele estava dentro do carro parado, mais com o motor ligado, aparentemente bêbado.
Foi feito o teste do bafômetro e ele foi reprovado, por ter o dobro da quantidade de álcool no sangue, permitida por lei. Como parte das investigações, a Unidade de Redução de Violência por Arma de Fogo, fará a perícia na arma e cápsulas deflagradas, para determinar se essa arma foi utilizada em algum crime, segundo Gilbert Gallegos, diretor de comunicação da Polícia de Albuquerque ao site "MMA Fighting".
Vida pregressa de Jon Jones
Jon Jones foi preso pela segunda vez em menos de um ano. Em 2009 ele foi detido por molestar uma dançarina em uma casa noturna de Albuquerque. O lutador tem envolvimento com a polícia desde 2012. Naquele ano, foi detido após conduzir seu carro bêbado e bater em um poste em Binghamton, no estado de Nova York.
Jones declarou- se culpado, pagou uma multa e teve a carteira de habilitação suspensa por seis meses. Em 2015, o lutador se envolveu em um novo acidente, desta vez ultrapassando um sinal fechado e atingindo dois carros. O lutador que estava embriagado ao volante fugiu da cena do crime, que vitimou uma mulher grávida. Foi declarado fugitivo e acabou se entregando e se declarando culpado. O atleta foi condenado á época a 18 meses de liberdade condicional.
*Com informações do Globoesporte.com