A Chapecoense deixou de balançar as redes apenas uma vez em 27 cobranças de pênaltis no campeonato de Brasileiro em 2013 e com essa marca permanece na posição de líder do ranking de aproveitamento com a marca 96,3% de cobranças convertidas.
Para evitar interferências, limitamos a posição dos clubes que bateram uma média de 40% do máximo de chances cobradas por equipe, na ocasião o Atlético-MG, com 43. Quem fez menos de 17 cobranças foi colocado em um segundo ranking, para analisarmos o aproveitamento dos 33 clubes que competiram nos campeonatos das últimas sete temporadas.
Nesse segundo ranking, quatro times exibem 100% de aproveitamento, mas a quantidade de cobranças demonstra a fundamentação dos dados formados a partir do recorte de 40%: o Figueirense converteu dez, a Portuguesa, quatro, e o Joinville e o Paraná marcaram na única chance que tiveram a favor.
Entre meio as equipes que sofreram mais penalidades, o Bahia tem a segunda melhor posição, com resultado de 88,46% em 26 cobranças, e o Corinthians conclui o ranking com 87,1% em 31 cobranças. Foram batidas 701 cobranças de pênalti nas últimas sete temporadas e o percentual dos 33 times permaneceu em 75,89% paralelamente aos mesmos resultados que ocorrem de modo geral nas ligas ao redor do planeta.
O Espião Estatístico inciou elaborar e identificar os dados a partir das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e essa é a singular causa para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.
*Com informações do Globoesporte.com