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Atlético-GO apresenta três reforços para fases finais do Goianão / Foto: Bruno Corsino
Na tarde de quinta-feira, 06, o Atlético-GO apresentou mais três contratações para as fases finais do Campeonato Goiano 2025 e para sequência da temporada. Em coletiva, o zagueiro Matheus Felipe, o lateral esquerdo Conrado e o meia Kauan concederam as primeiras palavras como jogadores do Dragão.
Dentre eles, Kauan já estreou com a camisa rubro-negra, na vitória sobre o Inhumas por 2 x 0, pela volta das quartas de final do Goianão. Aliás, vale ressaltar que o jovem de 19 anos chega por empréstimo até o fim do ano.
Primeiras palavras de Kauan pelo Atlético-GO
Fico muito feliz pela estreia e por estar representando o Atlético-GO dentro de campo. Pude dar meu primeiro passo com a camisa atleticana já saindo com a classificação. A atuação foi boa. Seja quem venha a ser nosso adversário, temos que ter a ganância de querer passar e lutar para conquistar o Campeonato Goiano mais uma vez.
Fico muito feliz pela estreia, muito feliz por estar representando o Atlético dentro de campo, representando jogadores, elenco, minha família. Essa estreia para mim foi muito importante, pude dar meu primeiro passo com a camisa atleticana, pude contribuir, graças a Deus deu tudo certo, saímos com a classificação que era o mais importante para o grupo. A atuação, graças a Deus, foi boa, fico muito feliz com o meu empenho por poder ter contribuído de alguma forma. E independente de quem venha ao nosso encontro. Na semifinal, a gente tem que ver com olhos de ganância para querer passar, para querer chegar à final e consequentemente conquistar o Goiânia mais uma vez. Independente do time que passar, a gente tem que estar preparado, eu creio que nosso elenco está bem unido, bem preparado para enfrentar qualquer situação. Sendo qualquer adversário, a gente está aqui para jogar e dar o nosso melhor, e eu estou aqui para contribuir também.
Me colocaram numa posição de segundo volante, eu jogo de meia também, consigo fazer essas duas posições e em qualquer lugar que ele me colocar. Para eu jogar, eu vou estar disposto a fazer da melhor maneira, independente da posição, tenho que sempre dar o meu melhor e sempre buscar ajudar o grupo, ajudar a equipe, principalmente o Atlético.
Primeiras palavras de Matheus Felipe pelo Atlético-GO
Muito feliz por esse momento, por essa oportunidade. Espero dar o meu melhor, tanto dentro de campo como fora de campo. Como eu sempre falei, vim para ajudar meus companheiros e para somar, e sem dúvida acredito que vai ser uma grande temporada para todos nós.
Quando eu estiver bem, fisicamente, e quando eu voltar para treinar junto com um grupo, eu acredito que vou dar o meu máximo para contribuir bastante e ajudar meus companheiros. Sobre a minha característica, tem tudo aquilo que o presidente falou. Sou um zagueiro muito forte, bom no jogo aéreo, mas também procuro fazer o simples, porque ali atrás todo mundo sabe que zagueiro tem que simplificar ao máximo. Ainda mais nessas competições que a gente está em reta final, sabemos que zagueiro tem que fazer o simples.
Acredito que muitos de vocês não saibam, mas ano passado já era pra mim ter vindo pra cá. O presidente Adson consultou bastante o Atlético Paranaense, não foi no momento que era pra mim vir, mas eu queria vir bastante, fiquei muito feliz pelo convite que ele me fez ano passado, e quando surgiu a oportunidade de vir pra cá esse ano, não pensei duas vezes, porque eu sei que o Atlético sempre briga ali nas cabeças, sempre monta o time pra subir, e acredito que esse ano não vai ser diferente, então não pensei duas vezes de vir defender as cores do Atlético.
Primeiras palavras de Conrado pelo Atlético-GO
Eu joguei apenas três anos aqui no Brasil, depois saí para fora, mas desde o começo eu sempre procurei um jogo de muita intensidade, bastante ofensivo, até porque também na base, no Grêmio, jogava bastante de meia esquerda. Então eu procuro sempre por intensidade, agressividade e como o Atlético gosta de jogar.
Eu estava na Polônia esperando resolver o que eu ia fazer e recebi a ligação, o convite do Atlético. Não pensei duas vezes. E, claro, tem que readaptar um pouco também ao clima, a tudo. Mas o pessoal me recebeu muito bem, tem uma estrutura muito boa. E, bom, em alguns dias devo estar preparado já para finalmente fazer a minha estreia. Também estou muito ansioso e espero o mais rápido possível. Jogando aqui no Brasil. Falou da sua passagem pela Polônia. O quanto essa diferença do clima, da cultura, do jogo, do futebol de lá para o futebol brasileiro, você acha que pode interferir nessa sua adaptação aqui no Brasil, aqui em Goiânia e no Atlético? Boa tarde. Quando eu saí daqui do Brasil, chegando lá, eu encontrei um futebol mais agressivo, mais intenso. E, claro, depois de cinco anos retornando, também aqui muda. Até estava falando com o Romão, com o pessoal que foi meu colega de clube antes, e falaram que mudou. Aqui o futebol está mais intenso também, mais disputado. E eu vendo os jogos agora, deu para ver isso. Então eu acho que a diferença que eu encontrei aqui, achei que ia ser maior, mas não é tanto. E está bem disputado e realmente vou precisar trabalhar muito forte e está muito bem preparado para representar bem.
O jogador brasileiro assim, quando a gente sai lá para fora, tem que se adaptar a tudo, não só dentro de campo, mas também fora. Aí tem lado positivo, tem lado negativo, mas a gente encontra também muita solidão, frio. Às vezes, vamos dizer assim, que é uma vida meio depressiva, diferente aqui do Brasil, e aqui não. Aqui no Brasil é tudo mais caloroso, pessoal, comida, a gente se sente mais em casa. Então tem lado positivo, tem lado negativo, mas isso a gente encontra em todo lugar, tem que estar sempre trabalhando, sempre se esforçando e se superando.
