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A janela de transferências de janeiro de 2025 quebrou recordes históricos tanto no futebol masculino quanto no feminino, segundo a Fifa. O futebol brasileiro destacou-se neste cenário com números impressionantes de movimentação financeira.
No total, 5.863 transferências de jogadores masculinos geraram US$ 2,35 bilhões (cerca de R$ 13,6 bilhões, com a cotação atual). Esses números representam um aumento significativo de 19,1% no volume de transferências e de 57,9% no valor financeiro, comparado ao mesmo período do ano anterior.
No futebol feminino, os gastos somaram US$ 5,8 milhões (aproximadamente R$ 33,6 milhões), um crescimento expressivo de 180,6%. Ao todo, foram realizadas 455 transferências internacionais de jogadoras.
Nos clubes masculinos, a Inglaterra liderou os investimentos, com um gasto total de US$ 621,6 milhões (cerca de R$ 3,6 bilhões). Em seguida, aparecem Alemanha (US$ 295,7 milhões), Itália (US$ 223,8 milhões), França (US$ 209,7 milhões) e Arábia Saudita (US$ 202,1 milhões). O Brasil ficou em sétimo lugar com um total de US$ 76,3 milhões, logo atrás dos Estados Unidos (US$ 145 milhões).
O Brasil se destacou como o país que mais contratou jogadores, somando 471 chegadas. Além disso, foi o segundo que mais vendeu atletas, com 212 transferências internacionais. O Brasil só ficou atrás da Argentina, que exportou 255 jogadores.
Na análise das transferências de saída, os clubes franceses foram os mais beneficiados, recebendo US$ 371 milhões (cerca de R$ 2,14 bilhões). A Alemanha (US$ 226,2 milhões), Inglaterra (US$ 185,2 milhões), Portugal (US$ 176,4 milhões) e Itália (US$ 162 milhões) também se destacaram entre os maiores receptores. O Brasil ocupou a sexta posição, com US$ 12 milhões.
Os dados fazem parte do relatório da janela de transferências divulgado pela Fifa, que analisou o período de 1º de janeiro a 4 de fevereiro. Os clubes ingleses foram os mais gastadores nas duas categorias.
Números da janela de janeiro
Países que mais gastaram com transferências no masculino
1 - Inglaterra: US$ 621,6 milhões (R$ 3,6 bilhões)
2 - Alemanha: US$ 295,7 milhões (R$ 1,7 bilhão)
3 - Itália: US$ 223,8 milhões (R$ 1,3 bilhão)
4 - França: US$ 209,7 milhões (R$ 1,2 bilhão)
5 - Arábia Saudita: US$ 202,1 milhões (R$ 1,17 bilhão)
6 - EUA: US$ 145 milhões (R$ 838,8 milhões)
7 - Brasil: US$ 76,3 milhões (R$ 441,4 milhões)
Países que mais lucraram
1 - França: US$ 371 milhões (R$ 2,14 bilhões)
2 - Alemanha: US$ 226,2 milhões (R$ 1,3 bilhão)
3 - Inglaterra: US$ 185,2 milhões (R$ 1,07 bilhão)
4 - Portugal: US$ 176,4 milhões (R$ 1,02 bilhão)
5 - Itália: US$ 162 milhões (R$ 937,2 milhões)
6 - Brasil: US$ 126 milhões (R$ 728,9 milhões)
Países que mais contrataram
1 - Brasil: 471
2 - Argentina: 265
3 - Portugal: 207
4 - Espanha: 200
5 - Inglaterra: 190
Países que mais venderam
1 - Argentina: 255
2 - Brasil: 212
3 - Inglaterra: 211
4 - EUA: 188
5 - Portugal: 170
