Esportes

Capitães de 98, Dunga e Deschamps se reencontram no Stade de France

Redação

Publicado em 26 de março de 2015 às 03:05 | Atualizado há 10 anos

Da cbf
O dia 12 de julho de 1998 reserva um capítulo especial na carreira dos treinadores Dunga e Didier Deschamps. Naquela tarde, no Stade de France, os dois estavam em lados opostos, com a braçadeira de capitão, em um duelo do qual sairia ou um pentacampeão ou um campeão mundial, em título inédito para a França.
Um dos dois levantaria a taça. Deschamps levou a melhor e repetiu o gesto que Dunga fizera quatro anos antes, ao erguer a taça de tetracampeão do mundo, em 1994, nos Estados Unidos.
Passados 17 anos, eles voltam a se enfrentar, agora à margem do gramado, como os comandantes das suas seleções. Ontem, depois do treino do Brasil e antes do dos franceses, Dunga e Deschamps se encontraram para um rápido bate-papo em que o respeito mútuo era evidente. “O Deschamps era um jogador determinado, vencedor e por isso ajudou, e muito, a França a ganhar o título naquele dia. E conseguiu ser um técnico com o mesmo estilo de montar um time que busca a vitória. Merece todo o meu respeito”, ressaltou o treinador brasileiro.

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