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Justiça tenta bloquear R$ 1 milhão de Ronaldo Fenômeno, mas encontra apenas R$ 18 mil na conta

Ex-jogador enfrenta processos por tentativa de proteção de bens em ação movida por fundo de investimentos

Foto: Reprodução/Instagram Foto: Reprodução/Instagram

O ex-jogador de futebol e atual empresário Ronaldo Fenômeno está atualmente no centro de uma ação judicial movida por credores que o acusam de tentar salvaguardar seus ativos financeiros. Surpreendentemente, apenas uma quantia ínfima foi encontrada em suas contas bancárias, mesmo que sua fortuna seja estimada em cerca de R$ 1 bilhão, de acordo com fontes especializadas.

Ronaldo acumulou sua riqueza não apenas como jogador, mas também no mundo dos negócios. No entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) descobriu apenas R$ 18.497,66 nas contas do ex-jogador, em uma tentativa de bloquear R$ 1 milhão em ativos financeiros.

A ação judicial contra Ronaldo é movida por um fundo de investimentos em relação à LIV Drinks, uma empresa de bebidas saudáveis da qual o ex-jogador possui uma participação de 25%. O valor a ser cobrado é de R$ 640 mil, que é o resultado da atualização dos valores no processo, iniciado em 2018.

Ronaldo enfrentou uma série de derrotas no tribunal, incluindo uma decisão favorável ao fundo de investimentos no TJSP para a cobrança da dívida. O desembargador Heraldo de Oliveira, relator do processo, destacou a "confusão patrimonial e o desvio de finalidade" das empresas como um meio de "evitar o cumprimento das obrigações assumidas pelos devedores". Após a condenação da LIV Drinks a pagar a dívida, a justiça ordenou o bloqueio das contas de Ronaldo e de outros sócios, porém, os valores encontrados foram extremamente baixos.

O bloqueio afetou quatro empresas ligadas a Ronaldo, bem como as contas vinculadas ao seu CPF. Nenhuma quantia foi encontrada nas contas das empresas, e o montante total nas contas pessoais de Ronaldo foi de apenas R$ 18.497,66. O fundo de investimento que moveu a ação contra Ronaldo, seus sócios e empresas, renovou suas acusações de "proteção patrimonial".

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