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Panorâmica da Arena da Amazônia, durante o primeiro jogo, entre Amazonas e Brusque – Foto: Francisco Santos/‘Portal Norte’
Se o título de campeão da Série C do Brasileirão de 2023 ficará com a região Sul ou Norte, o embate entre Brusque e Amazonas revelará essa realidade quando Edina Alves Batista, árbitra FIFA, de São Paulo, desferir o último apito da certame, que também habilitou Paysandu e Operário-PR para disputarem a Série B/2024.
Nenhum time leva vantagem e, diante do 0 a 0 da primeira partida da Finalíssima da competição – em Manaus-AM, dia 15 –, novo resultado com igualdade no placar vai provocar disputa em cobranças de pênaltis.
O Brusque não contará com Luiz Henrique, expulso na disputa inicial e, provavelmente terá repetida a escalação que começou o último jogo, com Matheus Nogueira; Danilo Belão, Éverton Alemão, Wallace e Alex Ruan; Rodolfo, Madison e Jhemerson; Everton Bala, Dentinho e Guilherme Queiróz.
Os visitantes, com desfalque do também suspenso Renan Castro, tendem entrar em campo com Mardden; Patric, Maycon, Jackson e Charles; PH, Ítalo (ou Xavier), Rafael Tavares e Diego Torres; Igor Bolt e Sassá.
Sucesso de público
A Assessoria de Comunicação do Brusque-SC esclareceu que todos os 5 mil ingressos foram vendidos, certeza de que no jogo das 17h o estádio Augusto Bauer, localizado em Brusque-SC, estará lotado.
Brusque, que visa conquistar seu segundo título nacional – é o vencedor da Série D/2019 –, leva em conta o fator torcida. Jogador no passado e técnico já experiente, declarou Luizinho Lopes, do esquadrão catarinense, em informações da Assessoria CBF: “Nós jogamos num estádio cheio para 25 mil pessoas em Manaus. Agora não vai ser o mesmo número, mas vai compensar em intensidade, em paixão, em amor, em carinho, em proximidade, pois a torcida fica bem perto da gente, do campo de jogo, faz bastante barulho. Às vezes vale muito mais uma torcida intensa do que uma torcida numerosa sem intensidade”.
O Amazonas é treinado por um xará, Luizinho Vieira, que avalia: a torcida adversária não deve pesar no desempenho. “Foi muito bom o acesso, mas ele já passou, ficou para trás. Esse grupo já fez história, mas agora cada um deles tem a oportunidade única de ser campeão brasileiro. O Amazonas é um clube vencedor que tem uma mentalidade muito legal, mentalidade de time grande. Vai ser um jogo altamente motivante”, antevê.
