Criar e organizar um evento esportivo não é fácil, mas o resultado final é surpreendente em muitos casos, pois vai além do que era esperado. Pelo menos é assim que os organizadores da Liga Goiana de Vôlei (LGV) devem se sentir.
Criada apenas para uma competição para reunir amigos, o torneio ganhou uma proporção bem maior, ao se tornar o maior evento esportivo da modalidade no país. Entre outras conquista, o torneio foi responsável pelo surgimento de uma das equipes que hoje disputa a Super Liga B de Vôlei. E a temporada 2023 da LGV começa no próximo final de semana, e serão quatro etapa durante o ano, para depois descobrirmos que serão os grandes campeões de 2023.
Para essa primeira etapa a organização informou que contará com um total de 135 equipes, dividas em seis divisões. Questionado sobre qual o sentimento em ver o crescimento da competição, o diretor-presidente da LGV, Weiber Alonso, afirma que a liga "é a nossas vidas".
"As vezes nos assustamos com o anto que cresceu, e de responsabilidades que temos. Mas, é um grande prazer trabalhar com vôlei, competição. É, as nossas vidas! E sempre sonhamos com isso, e queremos sempre mais", declara. Weiber Alonso
Em relação a expectativa para a temporada, o diretor diz que é a melhor possível. De acordo com Alonso, todas as vagas para a liga deste ano foram fechadas, e que agora o trabalho é voltado para focar na evolução estrutural e física do evento.
Time que representa Goiás na Super Liga B, surgiu na LGV
Um dos grandes diferenciais da LGV, foi ter possibilitado o surgimento de uma das equipes que hoje representam Goiás na Super Liga B, o Neurologia Ativa. Ao ser questionado sobre o nascimento e crescimento do NA, Weiber afirmou que toda a organização fica muito feliz por ter uma equipe que nasceu junto com a Liga, "e, é muito gratificante, mesmo de verdade".
Weiber Alonso finaliza ao declarar que a LGV é a realização de um sonho, não apenas dele, mas de toda organização da Liga.