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Aprovação de Caiado chega a 88%, mostra Quaest

Ronaldo Caiado é o recordista em aprovação na maioria dos institutos: Quaest mostra o político goiano com 88% de aprovação


		Aprovação de Caiado chega a 88%, mostra Quaest


O governo de Ronaldo Caiado (União Brasil) é aprovado por 88% da população, conforme levantamento da Genial/Quaest.

Divulgada na quinta-feira, 12, a sondagem serve a diversos propósitos, como entender a satisfação dos moradores com o gestor.

A pesquisa de opinião realizou 1.100 entrevistas entre 4 e 9 de dezembro com goianos acima de 16 anos.

Pesquisa face a face, a Quaest aplicou questionários estruturados. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3 % para mais ou para menos.

Chama atenção o baixíssimo número de pessoas que refutam a administração: apenas 9% dos entrevistados desaprovam a gestão de Caiado. Outros 4% não souberam ou não responderam, diz a avaliação. Em conjunto com outras pesquisas divulgadas, Caiado chega a um resultado histórico: jamais um governante goiano obteve tamanha aprovação mensurada por pesquisas.

Em abril, a aprovação de Caiado era de 86%. Portanto, subiu 2% em sete meses.

Diretor da Quaest, Felipe Nunes analisa o resultado da pesquisa: parte significativa da força de Ronaldo Caiado - e que justifica o alto índice de aprovação - estaria nos ótimos resultados em Segurança Pública e Educação. Neles, os índices de aprovação chegam a 71% e 70%, respectivamente.

Mas obras em áreas de infraestrutura e mobilidade (61%) e habitação (59%) também impactam em sua imagem.

Quando a pesquisa Quaest analisa os governos estaduais, a gestão do governador Ronaldo Caiado é positiva. Ao somar ótimo e bom, chega a 74%. Por sua vez, 18% a avaliam como regular; 4% como negativa - junção de ruim ou péssima. O mais interessante: Caiado é o governador com a menor rejeição do país. Apenas 1 em cada 25 entrevistados rejeitam o gestor goiano - ótima notícia para quem pretende disputar as eleições presidenciais, uma vez que mostra seu potencial de crescimento.

Os números revelam que Caiado concentra a maior aprovação geral nas áreas que mais impactam a população, como segurança pública e educação.

Em comparação com outros governantes, Caiado tem acumulado ótimas avaliações desde o primeiro mandato (2019-2022), quando assumiu Goiás apavorado pela corrupção e déficit público. Ganhou duas eleições em Goiás ainda no primeiro turno, sem necessidade de apoios externos ou mesmo baseado em conflitos ideológicos.

Durante a pandemia, o gestor chamou para si a responsabilidade e reestruturou o Estado com várias medidas. Nome da direita brasileira com currículo mais extenso - desde 1986 na defesa do agronegócio através da UDR -, ele tomou a bandeira das políticas sociais e subverteu a regra de simples assistencialismo ao criar órgãos que retiravam as pessoas da miséria e concediam oportunidades de capacitação e emprego. Em um dos vídeos de Goiás que viralizaram no país, um ex-morador de rua mostrava sua carteira assinada como motorista de caminhão e agradecia o salário de R$ 5 mil na iniciativa privada e - claro - a oportunidade que teve de ser inserido nos programas do Governo que o transformaram.

Paraná Pesquisas indicou aumento de popularidade

Um levantamento divulgado na semana passada pelo instituto Paraná Pesquisas revelou que o governador Ronaldo Caiado possui aprovação de 84,3% entre a população, o maior índice positivo já registrado pelo instituto para um governador estadual.

Realizada com amostra de 1.684 eleitores em 77 municípios de Goiás, a pesquisa possui grau de confiança de 95%, com uma margem de erro estimada em 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em outro indicador, a pesquisa apontou que 75,9% dos goianos classificam o governo de Caiado de forma positiva, sendo que 36,1% consideram sua gestão "ótima" e 39,8% "boa". Outros 15,1% avaliam o governo como "regular". Já 7,5% enxergam o segundo mandato do governador de maneira negativa, divididos entre 3,2% que o classificam como "ruim" e 4,3% como "péssimo". Apenas 1,4% dos entrevistados declararam não saber ou preferiram não opinar.

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