A Polícia Federal deflagrou a Operação Notas Fake com o objetivo de desarticular uma quadrilha que vendia notas de dinheiro, cartões de crédito e CNHs falsificados em cidades goianas. As investigações revelaram que as vendas ocorriam por meio de aplicativos de mensagens, o que facilitava a ação dos criminosos.
Conforme as informações divulgadas pela Polícia Federal, o suspeito, cujo nome não foi divulgado, utilizava contas bancárias de terceiros para receber os depósitos referentes aos crimes. A ação policial resultou na expedição de um mandado de prisão preventiva e três mandados de busca, todos direcionados a endereços nas cidades de Rio Verde e Maurilândia, situadas no sudoeste de Goiás.
Atuando com uma equipe composta por 13 policiais federais, a operação visa não apenas prender o suspeito, mas também reunir provas para desmantelar toda a estrutura do esquema criminoso.
Segundo informações obtidas com a investigação,um dos suspeito possui antecedentes criminais por furto e roubo majorado, tornando a sua captura ainda mais urgente para evitar que continue praticando atividades ilícitas.
As práticas envolvendo notas falsas e documentos adulterados são consideradas crimes graves no Brasil. Segundo o Código Penal Brasileiro, adquirir, vender ou introduzir moeda falsa na circulação pode acarretar pena de até 12 anos de prisão, além de multa.