A Polícia Federal e o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye'kwana (Condisi-YY), Júnior Hekurari Yanomami, viajaram na manhã desta quarta-feira, 27, até a comunidade Aracaçá, onde uma menina ianomâmi, de 12 anos, foi morta e estuprada por garimpeiros, para apurar de perto a denúncia feita por moradores da região.
O Condisi-YY planeja trazer para a capital Boa Vista o corpo da menina para que seja feita autópsia no Instituto Médico Legal (IML). A comitiva tem, ainda, servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério Público Federal (MPF). A comunidade Aracaçá, onde a menina morava, fica na região de Waikás, no município de Amajari, ao Norte do estado.
A viagem é feita num helicóptero modelo H-60 Black Hawk da Força Aérea Brasileira (FAB). Hekurari informou que o voo deve durar cerca de 1h40. Eles decolaram da capital por volta de 8h15 (9h15 de Brasília).
Segundo informações do G1
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