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O atentado ocorreu no sábado, 13 de julho de 2024 às 18h08 (horário local) durante um comício de Trump em Butler, Pensilvânia, quando foram ouvidos tiros enquanto o ex-presidente discursava sobre imigração ilegal. Trump colocou a mão na orelha direita e se abaixou atrás do púlpito, enquanto agentes do Serviço Secreto o cercaram. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crook, de 20 anos, estava posicionado em um telhado a 120 metros do palco e portava um fuzil AR-15. O incidente resultou na morte de uma pessoa na plateia e deixou outras duas gravemente feridas. Trump foi rapidamente retirado do local, com sangue visível ao redor da orelha direita, e levado a um hospital, recebendo alta horas depois.
Thomas Matthew Crooks, o atirador identificado no atentado contra Donald Trump, era um jovem de 20 anos residente em Bethel Park, Pensilvânia, aproximadamente 56 km ao sul do local do comício. o suspeito de atirar durante um comício do ex-presidente Donald Trump possuía material explosivo em seu carro e residência.
Formado na Bethel Park High School em 2022, Crooks estava registrado como eleitor republicano, embora registros mostrem uma pequena doação de US$ 15 para um comitê de ação política alinhado aos democratas em janeiro de 2021. Sem antecedentes criminais conhecidos, o motivo do ataque ainda é desconhecido. O FBI confirmou sua identidade através de testes de DNA e biometria, já que Crooks não portava documentos no momento do atentado.
As reações internacionais ao ataque contra o ex-presidente Donald Trump foram marcadas por uma condenação unânime e expressões de consternação por parte de líderes mundiais. incluindo os ex-presidentes Barack Obama e Jair Bolsonaro, bem como os atuais presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden, que enfatizaram a importância de rejeitar a violência política.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o atentado é "inaceitável", enfatizando a necessidade de rejeitar a violência política. O presidente francês Emmanuel Macron, por sua vez, caracterizou o incidente como uma "tragédia", refletindo o choque sentido pela comunidade internacional diante da tentativa de assassinato de um candidato presidencial em uma das democracias mais proeminentes do mundo. Essas reações demonstram uma preocupação global com a escalada da violência política e reforçam o apelo por um ambiente político mais seguro e estável.
Donald Trump recebeu alta hospitalar no mesmo dia do atentado, após cerca de três horas de atendimento médico. O ex-presidente deixou o hospital ainda no sábado, demonstrando uma rápida recuperação do ferimento superficial na orelha. Em uma mensagem na sua plataforma social Truth, Trump descreveu o incidente, afirmando que sentiu a bala rasgar a pele da parte superior de sua orelha direita e que houve muito sangramento. Apesar do susto, Trump manteve sua agenda, planejando comparecer à Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, Wisconsin, onde deve receber formalmente a indicação republicana para a corrida presidencial.
