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Jovens europeus desprezam o uso de preservativos, alerta OMS

comportamento que pode ter sérias implicações para a saúde pública

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou preocupação com a crescente tendência entre os jovens europeus de evitar o uso de preservativos, comportamento que pode ter sérias implicações para a saúde pública. De acordo com um relatório recente, a diminuição no uso de preservativos entre os jovens está associada a um aumento nos casos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidezes não planejadas.

Especialistas em saúde pública destacam que, apesar dos esforços contínuos para promover a educação sexual e a conscientização sobre a importância dos preservativos, muitos jovens ainda subestimam os riscos associados ao sexo desprotegido. A OMS enfatiza que o preservativo é uma das formas mais eficazes de prevenir ISTs e gravidezes indesejadas, além de ser um método acessível e fácil de usar.

Vários fatores podem estar contribuindo para essa tendência preocupante. Entre eles, a falsa sensação de segurança proporcionada por outros métodos contraceptivos, como a pílula anticoncepcional, que não protegem contra ISTs. Além disso, há uma percepção errônea de que as ISTs são facilmente tratáveis, o que pode levar os jovens a negligenciar a proteção.

A OMS e outras organizações de saúde estão intensificando campanhas para reverter essa tendência, destacando a importância do uso de preservativos como parte de práticas sexuais seguras. As campanhas visam não apenas informar, mas também desmistificar preconceitos e incentivar conversas abertas sobre sexualidade e saúde entre os jovens.

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