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A CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado Federal tem rendido. O tema foi levantado pelo dono do Botafogo, John Textor, empresário norte-americano dono de uma fortuna bilionária - estima-se que o patrimônio esteja entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão (entre R$ 5,1 bilhões e R$ 7,7 bilhões).
O Botafogo detém uma tradição histórica e no passado não muito distante tinha jogadores que contribuíram para a Seleção do Brasil ganhar o tri. Entre eles, Garrincha, Nilton Santos, Zagallo, Didi, Jairzinho, Amarildo, entre outros. Além de outros que trouxeram alegrias para os torcedores, como Túlio Maravilha, Louco Abreu.
Mas, gradualmente o time entrou em crise e totalmente desfigurado. O torcedor vivia apenas do passado. Profundamente lamentável. Até bicheiro sustentou o Bota. Eis que para não deixar o time desaparecer, dirigentes que criam uma Sociedade Anônima do Futebol, mais conhecida por SAF.
Jonh Textor, que já detinha outros times disseminados pelo mundo, fica impressionado com a história do Botafogo e decide investir no seu resgate do seu futebol. Compra e revela jogadores de base. O time é outro, competitivo. Tem em seu elenco jogadores como Tiquinho, Junior Santos, Luiz Henrique que decidem um jogo.
Mas, no futebol brasileiro aparece, também, uma figura bastante conhecida no País: a corrupção. Oh, desgraça. Manipulação de jogos, apostas esportivas, entre outras que ainda não apareceram, surgem, provocando descrédito do futebol brasileiro. Olha, o Brasil trouxe o tri, não precisa disso.
Até o Ministério Público sentiu-se na obrigação de reagir. No Congresso Nacional, criou-se uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). O dono da SAF do Fogão, John Textor, foi um dos ouvidos. Se não apresentou provas materiais, impressionou congressistas com seu depoimento pela multiplicidade de evidências.
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, respondeu às acusações de Textor durante a reunião da CPI. Ela foi inclusive xenofóbica, pejorativa e discriminatória com a riqueza do americano. Mais adiante, afirmou que Textor deveria ser banido do futebol brasileiro por suas “denúncias irresponsáveis e criminosas”.
Textor é bem vindo ao Brasil, um país que tem tradição em receber os estrangeiros de braços abertos. Que os digam os europeus, sobretudo italianos e alemães, asiáticos como os japoneses, árabes, africanos, entre outros. Venham com a sua cultura e transmitam a nós brasileiros todo o seu saber.
