O artigo de hoje é dedicado ao desenvolvimento, ao avanço, a projetos que alavancam qualquer crise econômica, visão macro e empreendedora.
O projeto do Centro Logístico Industrial e Alfandegário (Clia), será implantado na região Leste de Aparecida de Goiânia, graças a união de forças setor produtivo e o poder público.
O projeto visa aplicar de fato o desenvolvimento econômico e social em toda Aparecida de Goiânia e fortificar as parcerias a fim de atender o coletivo, instalação do complexo abrigará atividades logísticas, alfandegárias, de hortifruti e também atacadista.
A logística de Goiás e de Aparecida é estratégica e isso vai dinamizar a vida de fornecedores, transportadores, produtores e todos os profissionais que utilizarão o espaço para o escoamento e armazenamento de produtos, o que viabilizará também empregos diretos e indiretos.
Conforme relatos, o Clia terá uma área total de 1,8 milhão de metros quadrados onde abrigará três projetos, sendo o polo atacadista, o polo logístico e o polo hortifruti.
A área está abrigada na região leste de Aparecida, próximo dos polos industriais José Alencar, Daiag, Dimag e do Complexo Industrial que está sendo implantado pelo Estado de Goiás. Parabéns governador Marconi Perillo e equipe!
Indispensável citar a atuante Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia na pessoa dos Presidentes Oswaldo Zilli e Maione Padeiro, que diuturnamente estão lutando pelo desenvolvimento da economia aparecidense e implantando novas soluções e adequações de mercado.
A formalização de tamanha estrutura será através da parceria entre Prefeitura, Estado e Iniciativa privada por meio da assinatura de um Protocolo de Intenções. A previsão dos idealizadores do Clia é de iniciar a construção do complexo em um ano.
A cidade abrigará um entreposto aduaneiro, dando condições ao município de importar, exportar e armazenar em recinto alfandegado, de uso público, com incentivos fiscais e controle da Receita Federal.
É fundamental entender que uma logística eficiente, além de diminuir os custos operacionais das empresas, também se torna instrumento para alavancar a força do município, possibilitar o aproveitamento e a exploração de mercados mais distantes (de insumo ou de consumo), agregar valor ao produto e à empresa e gerar satisfação a coletividade.
(Lorena Ayres, advogada, articulista e comendadora)