Pena que os 12 milhões de desempregados, não tenham a mesma mordomia que a presidente afastada Dillma Rousseff, que em recente aparição se mostrou bem mais gorda, fruto de uma mordomia com tudo do bom, melhor e caro, pago por todos os contribuintes, empregados ou não. Enquanto o Senado não vota seu afastamento definitivo, nos cem dias afastada, Dilma poderia pelo menos ter se mostrado mais contida! Em recente entrevista, ela disse que “não daria o gostinho a ninguém de renunciar”. Mas já que ela é a principal responsável pela triste situação econômica por que passa nosso país, não custava fechar a boca e economizar, concordam?
(Beatriz Campos, via e-mail)
Lula é indiciado pela PF
Em entrevista a um telejornal da TV britânica em 18/08, o ex- presidente Lula afirmou que não tinha medo de ser preso e que “eles” não tinham acusação contra ele. Isso não demorou muito, pois a Polícia Federal indiciou oficialmente Lula (26/08), a esposa Marisa e outros, por corrupção e lavagem de dinheiro no triplex do Guarujá. Pelo andar da carruagem, a faxina no partido PT, e o cerco ao “homem mais honesto do país”, está se fechando gradualmente.
(Edgard Gobbi, via e-mail)
Baixo nível
As manifestações de baixo nível de alguns senadores mostram que o processo de impeachment da presidente Dilma não tem como base possíveis atos irregulares por ela praticados. E em se tratando da maior casa de leis do País, esperava-se de seus ocupantes um mínimo de equilíbrio e seriedade. Mas isto não está acontecendo e as pressões e acordos para a decisão favorecer o esquema do atual presidente interino ficam cada vez mais claras. O que é um ponto a menos no conceito de integrantes da classe política, desta feita, no seu núcleo maior, o Senado Federal.
(Uriel Villas Boas, via e-mail)
Atenção toda para o Senado
Se o povo brasileiro vibrou e acompanhou com muito interesse os já encerrados jogos olímpicos do Rio de Janeiro, agora os olhos estão voltados para o final da “olimpíada do impeachment” da Dilma Rousseff, com início do seu julgamento no Senado já nesta semana. Diferente dos jogos do Rio 2016, que certamente deixam bons legados, esse evento do impeachment da presidente afastada, nestes nove meses desde que foi aceito e aberto esse processo na Câmara Federal, infelizmente impediu alavancar o setor produtivo, e ao mesmo tempo deixa um rastro de estragos na área econômica e social de difícil resgate. Com o País em plena recessão econômica acumulamos um triste saldo para família brasileira de quase 12 milhões de desempregados. Tivesse a Dilma, e o seu impatriótico Partido dos Trabalhadores, de Lula, a digna capacidade de reconhecer que os crimes das pedaladas etc. existiram, já teria renunciado o seu mandato, principalmente no mês de abril último quando foi votado e aprovado em plenário o processo de impeachment na Câmara. E o vice Michel Temer, hoje infelizmente ainda interino, já teria assumido oficialmente o governo, e certamente votado no Parlamento as medidas econômicas inadiáveis, encaminhando assim as condições mínimas para recuperação do setor produtivo. Mas, a Dilma, soberba, insensível desprezou este gesto de brasilidade! Pior ainda, procurou denegrir a imagem do País, fazendo coro com o seu PT que esse provável impeachment é um golpe institucional. Porém, o povo brasileiro participou ativamente neste processo e sabe muito bem hoje quem aplicou o verdadeiro golpe nestes últimos quase 14 anos no País! Como cravados estão nas digitais da Dilma, do Lula e da cúpula petista, que inclusive assaltaram impiedosamente as nossas estatais... Tchau, Dilma...
(Paulo Panossian, via e-mail)