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OPINIÃO

Impeachment, uma decisão que tem cor

Depois de nove meses de embate político assistindo aos ferrenhos defensores de Dilma no Senado, lutando para ela ficar e na hora da votação ter havido o fatiamento é de desanimar. O próprio presidente do STF, Ricardo Lewandowski ao tentar enfiar goela abaixo o golpe tramado entre Lula, Renan e senadores a favor de Dilma, o responsável pela condução do processo, portava um papel onde tentava dar explicações de sua decisão,  e ali,  diante da nação justificou   que estava escrito a lápis, a caneta enfim, um rascunho de um golpe urdido entre os interessados em preservar Dilma no poder, dias antes. Compreensível, com a saída de Dilma, muitos saíram também. Incompreensível ver senadores elogiando o trabalho isento do presidente do STF. O mais repugnante de toda essa farsa é agora saber que Lewandowski foi conivente com Renan, porque sua decisão garantiria o aumento do judiciário. Que vergonha sinto ser brasileira, quando vejo que o judiciário na maior cara dura muda a lei para beneficiar aquele por quem ele tem simpatia e para garantir seus interesses. Que moral tem um judiciário que ao invés de ser verde amarelo opta pelo vermelho e que  moral terá para punir o cidadão comum, esse sim, desprovido de justiça?

(Izabel Avallone, via e-mail)


Direitos de Dilma

Iria de Sa Dode

Minha opinião é que os direitos garantidos a Dilma é uma medida inócua. O PT  quando deu apoio a ela na comissão de impeachment botou o que havia de pior para defendê-la. Nem um advogado pago foi contratado . Então com certeza o PT estava sangrando e queria parar a sangria. E tem mais. Quem vai querer contratá-la para palestras ou qualquer atividade executiva. É certeza da falência especialidade dela que faliu lojinha de R$1,99 e o Brasil. Esta muito enganada a Senadora petista Katia Abreu que sugeriu tal aberração.

(Iria de Sa Dode, via e-mail)


Comportamento inconstitucional

Benone Augusto de Paiva

O ministro presidente do Supremo Tribunal Federal, senhor Ricardo Lewandowski, condutor do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no plenário do Senado e acompanhado pelo senador, senhor Renan Calheiros, presidente do Senado, ambos, absurdamente deixaram de cumprir o que rege a constituição federal e conduziram os demais senadores a uma votação isentando a ex-presidente Dilma Rousseff a cumprir a pena de inelegibilidade que rege o mesmo artigo do impeachment numa demonstração de desrespeito a nossa carta magna. E agora, como é que fica esse ato inconstitucional tomado pelo Senado e conduzido pelo presidente do STF?

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Golpe nos trabalhadores

Paulo Panossian

Os trabalhadores brasileiros que idolatravam o dito messias Lula, estão indignados mais uma vez com a perversidade petista. E esta Operação Greenfield, realizada pela Polícia Federal, que investiga mega-fraude durante esta era petista nas administrações dos Fundos de Pensão, Postalis (correios), Petros (Petrobrás), Previ (banco do Brasil) e Funcef (cx. Econômica), prende 7 dirigentes, 28 destes levados a depor coercitivamente, inclui também 74 empresas neste evento de corrupção que promoveu um déficit de 48,7 bilhões. Colocando em risco o recebimento futuro das aposentadorias de milhares de servidores públicos.  Até nos empréstimos consignados a servidores públicos o PT armou um esquema para receber propina num total apurado de R$ 100 milhões, através de cobrança de altas taxas nas operações! E o chefe desta quadrilha como definido pela PF, foi o ex-ministro Paulo Bernardo, esposo de outra investigada no Petrolão, a senadora Gleisi Hoffmann.  Ou seja, com esta frenética corrupção sob os auspícios do PT, foram quase 14 anos de autênticos golpes contra os trabalhadores.   Quebraram a Petrobrás, e como saldo nestes últimos dois anos 20 mil empregados estão sendo dispensados. Assim como também arruinaram outras estatais. E como sinal evidente deste descalabro administrativo a nossa economia esta em profunda recessão, levando também para o desespero do desemprego 12 milhões de trabalhadores.  E o pai desta derrocada é ninguém menos do que o demagogo Luís Inácio Lula da Silva...

(Paulo Panossian, via e-mail)

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