Venho a 15 anos, isoladamente como Don Quixote de La mancha, personagem épica do espanhol Cervantes, cutucando e brigando contra os moinhos de ventos, tentando levar a bom termo uma série de caracteres palpáveis e factíveis, necessários à se buscar junto à Unesco, a apreciação de uma proposição técnico cientifica, motivada por uma série de fatores naturais visando enquadrar o sistema geológico geomorfológico – Aquífero Termal Caldas Novas – Rio Quente, como Patrimônio Natural da Humanidade (João José, Geólogo, 2011).
Quando diretor da Femago em 1996 através do meu amigo Schteni Diretor Administrativo da Prefeitura de Caldas Novas e meu colega de partido do PMDB, tínhamos recém terminado a grande salvação do Aquífero Termal Caldas Novas / Rio Quente, através da realização do Primeiro e único Simpósio de Salvação do Aquífero Termal (vide Carta de Caldas Novas), onde através de ferrenhas e espinhosas, porem, vitoriosas batalhas conseguimos disciplinar, regular e harmonizar a “Galinha dos Ovos de Ouro dos Goianos, já que sedentas Aves de Rapina que detinham o controle e a administração deste portentoso aquífero levaram no à quase completa destruição. Tanto e que assim que assumiu a Administração Municipal meu colega de partido, Schtine, levou ao meu Gabinete na Femago uma considerável Comissão de Empresários e representantes da sociedade de Caldas Novas / Rio Quente que me pedia socorro, pois o portentoso Aquífero estava sangrando e os verdadeiros baluartes munícipes choravam sangue e clamavam por estar vendo a partir do soçobramento do Aquífero, o melhor que Deus doou para Goiás!
Era quase o fim deste inédito “Trapp” e Armadilha Geológica, verdadeira obra do Grande Geólogo Celeste que através de sua grande sabedoria permitiu que rochas mais antigas cavalgassem e se esfregassem na “Cacunda” de rochas mais novas, façanha inédita e praticamente impossível no jargão geológico, ineditismo mesmo, colher de chá do Supremo Geólogo do Universo, só concedido aos Goianos no mundo inteiro. Mesmo assim os goianos estavam jogando fora e abusando desta fantasmagórica sorte divina onde praticamente um milhão de pessoas visitam anualmente este natural Patrimônio da humanidade foi assim que descortinei o tenebroso quadro geológico social cheguei a derramar lagrimas quando me aprofundei no Diagnostico afeito a estas mazelas rebuscadas e escabrosas. Prometi a Comissão de representantes da sociedade de Caldas Novas / Rio Quente uma urgente e sábia providencia.
A sociedade brasileira e nossas próximas gerações, terão muito a ganhar com a providencial preservação advinda desta inédita e possível Decretação deste aquífero como Patrimônio Natural da Humanidade. A Igreja Ortodoxa, A maçonaria, (Oriente de Aparecida de Goiânia), também ajudou a empunhar esta inédita bandeira, ou mesmo, auxiliar - me no manejo da lança, com a intenção de ferir mortalmente como Don Quixote, os “Moinhos de Ventos”. Agindo assim, as co - irmãs de Caldas Novas, nos auxiliarão, atraindo para esta fabulosa causa, não só o Grande Oriente do Estado de Goiás, como também o Grande Oriente do Brasil, e quica até as Grandes Lojas, além da sociedade de uma maneira geral, repetindo a antiga luta da materialização do Simpósio à 22 anos atrás, como resultou na elaboração da inédita Carta de Caldas Novas – Rio Quente, onde proporcionou – se a partir daí a alavancagem das melhorias e tomada de consciência atual, hoje amplamente palpáveis em relação ao ordenamento e respeito às normas e instrumentos reguladores; naquela época obtidos através do salvador e inédito Simpósio. Com muito sangue, suor e lágrimas, o resultado pragmático do simpósio resultou na conscientização daqueles que sempre detiveram a chave do cofre do Aquífero, nada mais, nada menos representados principalmente pelos proprietários da rede Hoteleira de Caldas Novas – Rio Quente e autoridades locais.
Minha preocupação porém é com o presente e futuro destas ações profiláticas materializadas naquela época onde as forças eletromagnéticas e as ondas vibracionais assim o permitiram. Novo posicionamento energético similar ao saquela época, inicia – se agora em 2018. Se não cavalgarmos as Onda Vibracionais que retornaram agora em 2018, ai sim, “deixaremos de montar na Mula arreada e encilhada”, que nunca mais estacionará à nossa porta”. É agora ou nunca! Em matéria de capa do DM de hoje (25- 01- 2018).
Como muita propriedade mostro, utilizando – se até de propriedades esotéricas e metafisicas, que este é o momento chave e estratégico! Se não for desta vez, duvido que o Supremo Geólogo do Universo continuará a abençoar esta grande e portentosa façanha panteística, tão bem alinhavada por Voltaire, Einstein, Gouswami, Spinoza, Kardeck, Emannoel e Chico Xavier!
(João José, geólogo da Amazônia e do Radam Brasil – IBGE, comendador do Araguaia – Prêmio Altamiro Moura Pacheco, ex-professor da UFMG, ex-diretor da Femago e Metago, ordenador do Aquífero Termal Caldas Novas/Rio Quente, consultor de Empresas – 400 Arts pelo Crea, pesquisador da Filosofia Espiritualista, Quântica e Pré-Socrática e de Aruanda, benzedor transcendental e metafisico. Ex-garimpeiro, articulista e cronista voluntário do Caderno Opinião Pública do Diário da Manhã, líder comunitário do Jardim América. Autor dos Livros Saga dos Rabinhas e Cultura Racional (Pelo). E-mail: jjsjconsultoria@hotmail.com)