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Ana Prata lança a sua nova coleção Physis em Goiânia: fábrica de sonhos!

De vol­ta ao Bra­sil, de­pois de fo­to­gra­far na Gré­cia e fa­zer o pré-lan­ça­men­to de su­as no­vas cri­a­ções, a di­re­to­ra cri­a­ti­va An­na Pra­ta lan­çou a sua no­va co­le­ção Physis 2019, em Go­i­â­nia. O even­to acon­te­ceu na noi­te des­ta quin­ta-fei­ra, 9, no de­co­ra­do Úni­co Ma­ris­ta, pa­ra 100 con­vi­da­dos.

Es­te re­pór­ter foi um dos agra­ci­a­dos com o se­le­to con­vi­te e apre­ciou mui­to as co­mi­di­nhas do Buf­fet Ex­cel­si­or, o bar de drinks Rush Mix e a dis­co­te­ca­gem do DJ Re­na­to Bor­ges. Con­tu­do, o que me im­pres­sio­nou mais foi a no­va co­le­ção, ins­pi­ra­da na Gré­cia, de pe­ças sur­pre­en­den­tes apre­sen­ta­das. As pe­ças mais ama­das pa­ra vo­cê se apai­xo­nar tam­bém.

A co­le­ção Physis, do Ate­li­er An­na Pra­ta, é com­pos­ta de anéis, ar­go­las, bra­ça­dei­ras, bra­ce­le­tes, brin­cos, chokers, co­la­res, cou­ri­nho e gar­gan­ti­lha. A mai­o­ria com for­mas or­gâ­ni­cas que pro­me­tem cor e um ve­rão ins­pi­ra­dor. Uma das gran­des no­vi­da­des da co­le­ção são os cor­dões e cha­péus cri­a­dos por An­na Pra­ta. Tu­do fei­to à mão no Bra­sil.

A go­i­a­na An­na Pra­ta sem­pre foi cri­a­ti­va e apai­xo­na­da por mo­da. Des­de pe­que­na fa­zia seus pró­prios lo­oks, brin­cos de ma­dei­ras e co­la­res de mi­çan­gas. Com es­sa veia ar­tís­ti­ca, An­na es­tu­dou ar­qui­te­tu­ra. Nes­se meio tem­po co­me­çou a re­ven­der di­ver­sas mar­cas de aces­só­rios pa­ra se man­ter. Re­vi­ven­do so­nhos an­ti­gos, viu a pos­si­bi­li­da­de de fa­bri­car su­as pró­pri­as pe­ças, e as­sim fez.

Des­sa for­ma nas­ceu a Mar­ca de aces­só­rios An­na Pra­ta. Ten­do co­mo es­sên­cia a im­po­nên­cia, ele­gân­cia e pro­xi­mi­da­de. Os aces­só­rios An­na Pra­ta são de­ta­lhes que des­ta­cam a be­le­za das mu­lhe­res. A Mar­ca tem pou­co mais de dois anos de mer­ca­do, po­rém, a ca­da dia, vem con­so­li­dan­do e se di­fe­ren­ci­an­do no que faz. As pla­ta­for­mas di­gi­tais são os prin­ci­pa­is mei­os de co­mu­ni­ca­ção e ven­das, em es­pe­ci­al, o Ins­ta­gram.

Pes­so­ais e úni­cas, ca­da pe­ça exi­ge um rit­mo mais len­to de pro­du­ção, co­mo tu­do que é ge­nu­í­no e sin­gu­lar. “O tra­ba­lho fun­cio­na qua­se co­mo um re­fú­gio. O pro­ces­so de des­co­bri­men­to pes­so­al vai além da ne­ces­si­da­de de ren­ta­bi­li­zar, fa­bri­ca­mos as pe­ças e te­mos um cui­da­do e um ca­ri­nho mui­to gran­de em ca­da eta­pa”, en­fa­ti­za An­na.

Com es­ca­la de pro­du­ção re­du­zi­da e pro­ces­so ar­te­sa­nal, An­na Pra­ta exe­cu­ta as eta­pas de cri­a­ção e do pro­je­to da pe­ça pi­lo­to. Co­mo na Ar­qui­te­tu­ra, tu­do co­me­ça com de­se­nhos, que dão nor­te às cri­a­ções sem de­ter­mi­na-las no fi­nal, is­so ex­pli­ca as pe­ças ad­qui­rem um de­sign mais or­gâ­ni­co, me­nos pa­dro­ni­za­do. As pe­ças são fa­bri­ca­das no me­tal no­bre, a sol­da de pra­ta uti­li­za­da na pe­ça au­men­ta a qua­li­da­de do pro­du­to. O Ba­nho de ou­ro ou pra­ta sem ní­quel.

A ori­gi­na­li­da­de das pe­ças é o que di­fe­ren­cia a Mar­ca no mer­ca­do. As se­mi­joi­as são ar­te­sa­nais, fei­tas à mão. An­na Pra­ta cria pe­ças que mar­cam mo­men­tos e con­tam his­tó­ri­as. Vai mui­to além de ven­der se­mi­joi­as! Tra­ta-se de uma fá­bri­ca de so­nhos!

(Jo­ão Nas­ci­men­to, jor­na­lis­ta)

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