Perfeita a análise da jornalista Vera Magalhães no seu artigo “Candidatos sem atributos”, no Estadão. Diante desse entulho de candidatos que nos será oferecido nas urnas ficará difícil fazer a escolha certa, até agora ninguém tem propostas claras para tirar o Brasil do buraco, ninguém se compromete com nada. Todos, estão atrelados a um Congresso imoral, que merecia ser renovado na sua totalidade. Caberá ao eleitor a escolha do menos pior. Lamentável que numa eleição majoritária onde o Brasil teria a chance de expulsar os malfeitores da política ainda corremos o risco de por tudo a perder e nos tornarmos mais próximos da Venezuela.
(Izabel Avallone, via e-mail)
Para melhorar o Brasil
De hoje em diante só votarei em candidatos que se manifestar a favor do Brasil e não ser melancia, da diminuição dos seus gastos enormes na máquina pública, das estatais inúteis, empreguismos, redução do seu exagerado número de políticos que só dão despesas e ainda atrapalham os que querem trabalhar. Quais são os candidatos de hoje que pregam a responsabilidade no uso das verbas públicas sem as negociatas com os políticos corruptos e sem mau uso em benefício da política suja que vivemos atualmente? O Brasil só será bom para o povo brasileiro mais humildes e trabalhadores quando tivermos um Executivo de coragem, responsável, patriota e governando para os não corruptos. Sem isto, o Brasil continuará igual ou pior.
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
Caos da violência urbana
O retrato fiel da incapacidade administrativa do poder público, incluindo o Executivo, Legislativo e o Judiciário, está no caos da violência urbana no País! Infelizmente, mais alta do mundo! Como destes dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que constatou que, o número de assassinatos cresceu de 61,6 mil em 2016, para 63,880 em 2017. Ou 7 mortes por hora, e 175 por dia! Destes 4.539 foram de mulheres assassinadas! E pela primeira vez se atinge um índice vergonhoso de 30,8 mortes violentas por 100 mil habitantes! Um caos! Contrastando com os números do Estado de São Paulo, que investe pesado em segurança pública, e que tem a menor média, 8,02 assassinatos por 100 mil habitantes. E os dados sobre estupros também são alarmantes, como em 2017, foram 60 mil, e 221 mil crimes relacionados à Lei Maria da Penha. E, se os governos dos Estados foram relapsos durante décadas no combate a violência urbana, pior agora com a crise econômica e baixa arrecadação de impostos... A solução é eleger em outubro próximo, um presidente reconhecidamente eficiente com a administração pública, e entre outras prioridades, também comprometido com a segurança pública...
(Paulo Panossian, via e-mail)
É a justiça, estúpido!
Será que o presidente da Corte suprema brasileira só serve para montar pautas?. Ao que tudo indica, sim. O fato de que o indecente reajuste recentemente proposto pela maioria do plenário, visivelmente lesivo à economia do País, por seus efeitos propagadores que oneram os orçamentos nas três esferas de governo, com o qual o ministra Cármen Lúcia, atual dirigente máxima do Tribunal, declara não concordar, afirmando não estar convencida de que a decisão é a melhor para o Brasil, seja sequer por ela cogitado e muito menos encaminhado, intriga o cidadão comum, não acostumado à lógica dos bastidores do órgão mais importante do poder judiciário. Seria o caso de responder-lhe: "É a justiça brasileira, estúpido!"?
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
Bancada da bala
Bancada da bala é o nome pejorativo que dão aos deputados que apoiam o direito de defesa do cidadão diante de uma ameaça à sua vida. Eu não uso arma, nunca usarei, mas defendo o direito daquele quer tê-la legalmente. Portanto, apoio a bancada da auto defesa , pois a arma em si mesma não mata ninguém, mas sim a mão que a empunha!
(Mara M. Assaf, via e-mail)
O PSDB, Alckmin e as inundações
O PSDB ficou 24 anos no governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin quase a metade desse período. Receberam o governo do estado com o grave problema das inundações na Grande São Paulo que tanto afeta os paulistanos e tanseuntes de outros lugares. As inundações continuam matando e destruindo os bens públicos e dos cidadãos atingidos, muito mais hoje do que quando receberam, apesar das fortunas gastas anualmente com obras fictícias para inglês ver, nada resolveram, e a prova está a vista de quem quiser ver, as inundações continuam sendo mais agressivas e até hoje não tem nem um projeto solucionador aprovado pelos governos do PSDB para ser colocado em execução e continuado pelos futuros governos do estado. Geraldo Alckmin, explica essa tragédia a todos os brasileiros e em particular aos paulistanos e aos que pretendem lhe dar o voto para presidente da República.
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)