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OPINIÃO

Goiás irá avançar

O Es­ta­do de Go­i­ás irá avan­çar. Com um de­sen­vol­vi­men­to sus­ten­tá­vel. A ele­va­ção do PIB. O Pro­du­to In­ter­no Bru­to. A so­ma de to­das as ri­que­zas pro­du­zi­das nas ‘Ter­ras Goya­zes’. A am­pli­a­ção do vo­lu­me de pro­du­ção e de ex­por­ta­ção das com­mo­di­ti­es do se­tor pri­má­rio da eco­no­mia, o agro­ne­gó­cio. A re­to­ma­da do en­saio de in­dus­tri­a­li­za­ção, o se­tor se­cun­dá­rio. Com va­lor agre­ga­do. Além do in­cen­ti­vo ace­le­ra­do, for­te, ao em­pre­en­de­do­ris­mo, pa­ra a pros­peri­da­de, os ser­vi­ços se mul­ti­pli­ca­rão. Com a ge­ra­ção de no­vos pos­tos de tra­ba­lho. De ren­da. Di­rei­tos tra­ba­lhis­tas e pre­vi­den­ci­á­rios. Aos seis mi­lhões de ha­bi­tan­tes dos 246 mu­ni­cí­pios.

Na­da de ‘fu­la­ni­zar’ ata­ques. Nem ren­der-me às ‘pi­cu­i­nhas’. O que o Bra­sil e Go­i­ás exi­gem é traba­lho. Po­lí­ti­cas Pú­bli­cas con­tem­po­râ­ne­as da mo­der­ni­da­de. Com­pen­sa­tó­ri­as. Com me­di­das ur­gen­tes, pa­ra re­du­zir os in­di­ca­do­res eco­nô­mi­cos e so­ci­ais de anun­ci­a­da tra­gé­dia so­ci­al. Qua­is? A de 27,7 mi­lhões de de­sem­pre­ga­dos e de­sa­len­ta­dos. Tem­pe­ra­dos com 36 mi­lhões de homens, mu­lhe­res, cri­an­ças e ido­sos no mer­ca­do de tra­ba­lho in­for­mal ou in­vi­sí­vel. As­sim co­mo 14,5 mi­lhões de bra­si­lei­ros em um qua­dro cru­el de vul­ne­ra­bi­li­da­de so­ci­al. De po­bre­za ex­tre­ma. Com um con­su­mo di­á­rio equi­va­len­te a me­nos de um dó­lar – R$ 4,00 – por dia. Tris­te.

É es­tra­té­gi­co aca­bar com as de­si­gual­da­des re­gi­o­nais. Atra­ir in­dús­tri­as pa­ra as re­gi­ões Cen­tro-Oes­te, co­mo Ani­cuns; Nor­te, Po­ran­ga­tu; Nor­des­te de Go­i­ás. In­ves­ti­men­tos pú­bli­cos e pri­va­dos na Re­gi­ão Me­tro­po­li­ta­na da Ca­pi­tal, Go­i­â­nia. Com ser­vi­ços de ex­ce­lên­cia, co­mo no Su­des­te, São Pau­lo, Mi­nas Ge­-ra­is e Rio de Ja­nei­ro. Nas áre­as de Sa­ú­de, Edu­ca­ção, Ci­ên­cia e Tec­no­lo­gia, Cul­tu­ra e Meio Am­bi­en­te. A pre­ser­va­ção do Cer­ra­do é fun­da­men­tal. A ma­nu­ten­ção da Sa­ne­a­go sob a tu­te­la do Es­ta­do idem. Sem pri­va­ti­za­ção. Nem Par­ce­rias-Pú­bli­co e Pri­va­das. As PPPs. Mui­to me­nos sub­de­le­ga­ções. Com a va­lo­ri­za­ção do fun­cio­na­lis­mo pú­bli­co. É o ca­mi­nho.

- Pa­ra um no­vo ama­nhã em Go­i­ás. Com os seus 246 mu­ni­cí­pios.  Cen­tro-Oes­te do Bra­sil.

(Ru­bens Mar­ques , gra­du­a­do em Ad­mi­nis­tra­ção, com es­pe­cia­li­za­ção em ges­tão Exe­cu­ti­va de Gran­des Ne­gó­ci­os. Ex-di­re­tor do Com­ple­xo Der­mu/Com­pav, da Pre­fei­tu­ra Mu­ni­ci­pal de Go­i­â­nia. Ex-vi­ce-pre­si­den­te da Sa­ne­a­go, em­pre­sa ins­ta­la­da em 226 dos 246 mu­ni­cí­pios do Es­ta­do de Go­i­ás. Um ex-at­le­ta de fu­te­bol ama­dor. Um apai­xo­na­do pe­lo fu­te­bol go­i­a­no)

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