A Saneago está, hoje, em 2018, presente em 226 municípios. Dos 246 existentes no Estado de Goiás. O saneamento básico é fundamental. Para a vida moderna. Contemporânea. A empresa possui um balanço superavitário. Não há necessidade de privatizá-la. Nem de vender as suas ações na Bolsa de Valores. As subdelegações promovidas em quatro municípios não atingiram um serviço de excelência. A demissão não é o melhor caminho para a gestão do órgão. A devolução da concessão aos municípios constitui-se em um erro estratégico. O subsídio cruzado é indispensável, sim, para a manutenção dos serviços em cidades que não produzem ‘lucros’. Essas devem ser as políticas públicas para 2019 a 2002. Sob uma ‘nova era’. De avanços sociais.
Com o esgotamento do modelo econômico fundado em combustíveis fósseis, a água, as fontes de energias verdes e renováveis aparecem no horizonte da humanidade como a saída sustentável. Sem a destruição do meio ambiente. Com a recuperação dos mananciais, o impedimento da captação irregular de água, o reflorestamento de áreas degradadas, a não proliferação de poços artesianos. Com a insistência na redução consciente do consumo de água. Para evitar graves crises hídricas. Ameaças a 67 municípios. Como a que ocorreu no ano passado. Um 2017 de seca, elevação da temperatura, calor extremo, queda do volume anual de precipitação pluviométrica. De chuvas. Com a diminuição substancial nos reservatórios de água. Lamentável
Um novo amanhã para os servidores ativos e inativos da Saneago é possível. A sua construção terá início já no dia 7 de outubro. Neste domingo de calor. É o caminho da mudança. Para a felicidade plena. Uma ação coletiva. De homens e mulheres. A Saneago é um patrimônio do Centro-Oeste, de Goiás, da Região Metropolitana da Capital. Não podemos perdê-la. Nunca. Jamais. Venha conosco. Participe dessa caminhada. Uma missão cidadã. Estenda-nos a sua mão. Contamos contigo. Uma cruzada que revolucionará as nossas vidas. Mais: impactará a economia e a sociedade civil. Para que os erros não se repitam. Com o cultivo da ética. Da moralidade. Do republicanismo. Sem o exercício do patrimonialismo. É o que defendo. Até breve!
(Rubens Marques, ex-diretor do Complexo Dermu/Compav e ex-vice-presidente da Saneago)