Ana Carla Abrão, a competente secretária privativista do Estado de Goiás

Ana Carla, hoje o artigo é inteiramente dedicado a sua pessoa, sua competência e eficiência. Testemunhar seu desempenho é fator preponderante nos dias atuais.

Mesmo o País passando por uma fase crítica no que tange à economia, Goiás permanece no rumo certo. Produzindo cada dia mais, hoje esta grande mulher é detentora da importante pasta da Sefaz é, atualmente, responsável pela receita e despesa do Estado.

É uma espécie de “tesoureira” das finanças estaduais, realizando primordialmente as funções de controlar a arrecadação de tributos estaduais; controlar a despesa do Estado.

A Sefaz está, atualmente, modernizando-se para melhor atender ao cidadão e ao contribuinte. Seguindo um novo modelo de gestão pública, fundamentado em transparência e eficiência.

A missão de Ana Carla foi voltar a Goiás para dirigir a economia do Estado, para fornecer, ao contribuinte, orientação e serviços mais eficientes, um modelo de administração pública baseada em transparência e utilidade, disponibilizar, à sociedade, instrumentos de acompanhamento e informação sobre as contas públicas.

Outro ponto é a missão para promover a inclusão social, através da educação fiscal e divulgação de informações, estimular a prática da cidadania e promover o despertar da consciência tributária no cidadão.

A secretária da Fazenda de Goiás é formada na Universidade de Brasília (UNB), a futura secretária da Fazenda tem mestrado e doutorado pela Fundação Getúlio Vargas, tendo feito parte do departamento de pesquisas do Banco Central, na capital de São Paulo.

Também é política nata, filha da senadora Lúcia Vânia  e do ex-governador Irapuan Costa Júnior. Morou em São Paulo por anos e exerceu a função de diretora de um grande banco no Brasil. Destacamos também a grande influência da mesma na economia nacional.

Economista, que a credencia para o cargo de Secretária da Fazenda, é a primeira mulher a assumir o comando da pasta, a nova titular disse também que pretende contribuir para que o Estado “continue” empenhado na busca pela eficiência fiscal, a fim de garantir a manutenção de crescimento da máquina governamental goiana, que, em termos econômicos, tem desempenho superior ao registrado em nível nacional.

E como economista vem utilizando e aplicando de toda técnica em Goiás. Foi publicada  pela  Secretaria da Fazenda publicou lista com os 500 maiores contribuintes de 2014.

As empresas dos setores de energia, bebidas e telefonia foram as que mais contribuíram para o desenvolvimento de Goiás por meio do pagamento do ICMS, que é o principal imposto estadual e representa aproximadamente 60% da receita arrecadada no Estado.

Outro destaque da Secretaria foi a operação com a finalidade de reduzir a inadimplência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no Estado, várias blitz e estão sendo realizadas na Capital e cidades do interior desde o início do mês.

Foram arrecadados neste período, entre IPVA e licenciamento, R$ 1.000.005,90, metade da arrecadação fica com o Estado e metade com o município onde o carro foi emplacado.

A secretária da Sefaz também defende a privatização em nosso Estado, mas aqui como representante da classe empresarial  Felizmente a realidade por si só já advoga a favor das privatizações.

Experimente andar numa estrada controlada pela iniciativa privada e numa controlada pelo governo. Verifique a eficiência das empresas públicas e a das privadas.

O que podemos concluir é que as empresas privadas, por estar a todo momento sob risco e contra uma feroz concorrência, são obrigadas a buscar saídas e soluções para gerar dinamismo e optimizar suas funções – diferente das empresas públicas.

Temos que ter cuidado  porque ao privatizar determinado serviço, o Estado perde parte de sua soberania, pois entrega de bandeja ao capital externo o controle e o lucro de determinada finalidade, não podendo o Estado criar ferramentas para proteger a população da ambição capitalista.

(Maione Padeiro, presidente da Aciag Jovem e membro do Fórum Jovem)