Glorinha Sued a verdadeira “socialite” de Deus
Diário da Manhã
Publicado em 18 de março de 2018 às 00:12 | Atualizado há 7 anos
Esta foto foi feita no quadrilátero em frente à porta principal do Copacabana Palace – que recebeu o merecido nome de Ibrahim Sued – quando foi inaugurada a estátua do grande mestre do jornalismo e do colunismo social brasileiro IS – seu grande e único eterno amor.
Glorinha e sua filha Isabel fizeram questão que estátua ficasse literalmente no chão para que as pessoas tivessem contato pessoalmente com ela.
A bela história de Maria da Glória Drummond Sued – mais conhecida socialmente por Glorinha Sued – nascida em Ponte Nova(MG) lembra e muito a do meus pais na Cidade de Goiás – antiga Capital do Estado, até 1934.
Ambas super bem nascidas e cientes do seu dever católico desde a infância.
Da Legião de Maria…
Depois casadas com belos homens fortes e viris netos de Zahle – a princesa ou namorada do Líbano – cujos maridos caíram alucinadamente a seus pés.
Ambas casaram virgens – tabu na época – mais por religiosidade.
Tiveram um casal de filhos – cada um mais lindo do que o outro.
Eu iniciando no colunismo social – lendo religiosamente a bela coluna social de Ibrahim Sued publicada regiamente em “O Globo” – reproduzida em 20 jornais de maior circulação do país.
E ainda acompanhando toda semana em “Manchete” – suas duas belas páginas espelhadas.
De posse com o telefone e endereço do escritório do “papa” em mãos – no imponente Centro Comercial de Copacabana – em frente à igreja da Nossa Senhora do mesmo nome, na praça Serdezelo Correia – não tive dúvida e nem tão pouco receio em enviar a Ibrahim Sued minha coluna corrigindo uma notícia na sua.
Foi início de 1980…
Antes porém quando fui ao Rio pela primeira vez em fevereiro de 1978 – minhas primeiras férias como funcionário público na extinta Sema – Secretaria Especial do Meio Ambiente – fundada pelo bravo sertanista Leolidio Di Ramos Caiado – mais conhecido como Leco – criada com desvelo pelo notável governo de Irapuan Costa Júnior.
Esse governo aliás foi tão importante – mas tão importante e sobretudo – elegante – que o Governador Marconi Perillo se inspirou muita coisa nele ao começar o seu.
Inclusive encomendando seus impressos na “Paul Nathan” – a mais luxuosa gráfica do Brasil, em impressos de luxo em alto relevo – sediada no Rio – que depois foi representada por mim em Goiânia durante 34 anos.
Chegando ao Rio em férias logo na primeira semana após o Carnaval em 1978 desembarcando na Rodoviária Novo Rio eis quem me espera?
O atual padre dominicano Antônio Gomes Lacerda – meu amigo e vizinho de frente da Rua do Carmo, em Goiás Velho.
Hoje ocupada por PP – Pedro Paulo Medeiros jovem lindo brilhante advogado – como o pai Wanderley de Medeiros – cujo o avô foi amigo do meu falecido pai.
Antônio com todo carinho me hospedou num conjugado que ele alugara exatamente na Paula Freitas com Barata Ribeiro – 319 – lembro-me bem e do apto 903.
Fazia um calor escaldante do conhecido verão carioca.
Ele fez questão que tomássemos sorvete no famoso Cirandinha ali próximo – atração do bairro.
Me levou para ver o mar que não achei a menor graça.
Pedi que me conduzisse imediatamente ao Copacabana Palace – pois era o que mais almejava conhecer na vida.
Foi sopa no mel…
Dois anos depois – em outubro de 1980 – estava regiamente instalado – como colunista social – numa das gigantescas suítes do Anexo e era notícia na coluna do meu querido e inesquecível patrício – Ibrahim Sued.
Também fiquei amigo muito próximo de Glorinha Sued – que considerava como minha mãe adotiva no Rio – pois tinha os mesmíssimos princípios e conduta da minha severa e muito amorosa mãe.
Do meu ultra amado irmão Eduardo Drumond de Sued e da minha sister Isabel Cristina – Bebel – taurina como eu.
Na época casada com o catarinense Cesinha Ramos – ligado aos meus queridos primos Bira e Eduardo Bauer de Alencastro – com endereço praiano em Cabeçudas, em Santa Catarina.
Isabel e César tiveram três belos filhos homens.
Minha única irmã e seu marido tiveram também três lindos filhos homens.
O mais velho – Álvaro Felipe – lindo com 36 anos – mas com cara de 18 – magro esbelto com quase dois metros. É brilhante advogado de fazer o juiz da cidade parar o carro descer e cumprimentar a mãe – pela atuação do filho.
Como o primogênito intelectualizado Rafael de Sued Ramos – filho da Isabel – quando nasceu em 1983 – Bebel fez questão de enviar cartãozinho participando nascimento do baby – “ao tio Jota Mape”…
Delicadeza dos especiais de Zahle – no Líbano e da natural “noblesse oblige” da sempre linda e inesquecível – mineira Glorinha Sued…
Quando o meu primogênito sobrinho e afilhado Álvaro Felipe de Alencastro Pelles da Costa Ferreira – nasceu – figurou em grande estilo na importantésima coluna do Ibrahim.
No Rio escoltava sempre a muito distinta Glorinha Sued nos raros eventos a que comparecia – pois dava prioridade às reuniões da Renovação Carismática – que fundou no Brasil.
Ibrahim ficava possesso de ciúmes como todo bom libanês que tem mulher bonita e distinguida.
Ainda mais que não separara de fato de Glorinha – morando em edifícios vizinhos.
Uma vez num domingo levei Glorinha para jantar no Le Bec Fin – em Copacabana, juntamente com uma amiga goiana.
Fazia um tempão que Glorinha Sued não pisava ali.
Era o restaurante preferido de Juscelino Kubitscheck.
Veio o maître conhecido dela nos servir.
Dona Mariazinha Guinle – dona e Senhora do emblemático Copacabana Palace – fundado com todo o requinte e glamour por seu marido Octávio Guinle, em 1923 – onde estava hospedado – havia falecido naqueles dias
Glorinha Sued sua amiga muito próxima – disse enfática e justa que “Mariazinha Guinle – era uma personalidade”.
Oportunidade que todos nós à mesa imediatamente nos calamos e abaixamos os olhos por segundos com pensamentos contritos – em singela homenagem à grande dama da hotelaria e aristocracia brasileira.
Voltando ao Le Bec Fin…
Passando alguns meses fui fazer uma nova reserva naquele saudoso e muito icônico restaurante da Praça do Lido – nunca mais consegui…
Pois o ultra cuidadoso Ibrahim Sued sócio ali – certamente – proibira – como sanção de ter levado sua sagrada mulher num território que era inteiramente seu.
Era como se fosse uma invasão total de privacidade…
No que ele fez muito bem – como já disse sobre a tradição da milenar e muito especial Zahle – de mais de cinco mil anos de história – no Líbano.
Quando você fala para muitos patrícios que é de “Zahle”.
Uns celebram efusivamente.
Outros se calam ressabiados.
Uns fogem – como aconteceu comigo num estacionamento de um pequeno supermercado em São Paulo – quando o reconheci libanês e disse que tinha vontade de morar em SP. Ele começou a apregoar os imóveis que tinha para alugar nas imediações. Quando falei que era de Zahle – ele entrou imediatamente no carro e zarpou sem despedir…
Aqui um parêntesis.
Somente os que vieram do Líbano e da nobre Zahle – especialmente – conhece e reverencia o outro.
São vários símbolos e cânones que nos move…
Totalmente fora do jovem alcance brasileiro de 518 anos.
Que somente um “oriundi” sabe naturalmente distinguir – o que veio de uma terra de mais de cinco mil anos de história – dos bravios comerciantes e remadores da Fenícia – na antiga Pérsia.
Daí a desenvoltura do Ibrahim, dos Jeireissati. do Iguatemi – da família Maluf, Badin, Saad, Chamma e de tantas outras de notória importância no Brasil – pois nosso amado país que muito reverenciamos e colaboramos para seu sucesso – é o pais que contém o maior número de libaneses – depois da terra natal.
E o libanês vem para somar, colaborar. Diferente de muitos estrangeiros principalmente – muitos portugueses – franceses e asiáticos vem para tirar, sugar e humilhar como os muitos funcionários do Supermercado “Extra”, no Marista – fundado com grande galhardia pelo paulistano Abílio Dinz – que foi absorvido pelo gigante francês “Casino” – cujo o costume denota de um suposto e pérfido cassino – pela falta de habilidade com os clientes – os tratando com como algozes – sendo que o salário deles vem do próprio cliente magoado. Coisa horrível. Numa total falta de esclarecimento e respeito com os cidadãos goianienses.
Fora seus imundos…
Continuado: o espirito e costume da sagrada Zahle – Maria da Glória Drumond Sued e sua congênere goiana – Eunice de Alencastro Pelles – souberam interpretar seu papel de mulher dedicada e devotada – ao casarem com esses muitos especiais homens de bem – tesouros da abençoada terra por onde andou Jesus e Nossa Senhora…
A família de meu pai era melquita – os primeiros cristãos do mundo – cuja religião foi fundada por São José e Nossa Senhora.
É o que realmente importa para essas peculiares matriarcas era a Fé e a caridade.
Glorinha tirou da porta do Supermercado Zonal Sul em Ipanema – próximo ao seu apartamento – um jovem mendigo e juntamente com o filho Eduardo cuidaram dele até se aprumar na vida…
Eunice adotou uma drogada mulher de rua de nome Rosemeire – que perambulava por Goiás Velho – entrou em sua casa pedindo comida e ela acolheu com carinho e humanidade – como é do seu feitio.
A desabrigada gostou tanto que virou freguesa.
Eunice não teve outra alternativa e a acolheu com carinho durante mais de um mês quando providenciou uma ambulância da prefeitura e a internação ao Hospital Batuíra, em Goiânia.
Um belo dia mammys me pediu para fazer uma visita à Rosimeire e solicitou a um querido sobrinho me levasse – eu nunca tive carro e nem quero – para visita-la.
Chegando lá me identifiquei para a enfermeira chefe quando disse – que a interna não chamava Rosimeire – que seu nome verdadeiro Júlia Pinheiro e era natural de Palmeiras de Goiás.
Eunice não teve dúvidas. Pegou um ônibus veio até Goiânia retirou Rosemeire – sua protegida – a levou curada para sua família – em sua terra natal.
Essa é apenas uma das história de caridade de Eunice de Alencastro Pelles – com 99 anos firme e forte – em sua sempre amada Cidade de Goiás…
Em 1994 levei Eunice ao Rio de Janeiro para visitar o único tio vivo – Illydio José Perillo – único e traquina filho homem dos meus bisavós maternos – Illydia Fleury Curado e Chiquinho Perillo.
Coincidiu com a grande festa dos 40 anos do Ibrahim no Copa, onde hospedamos.
Armei um almoço para Glorinha Sued – que como Eunice não foram à festa do Ibrahim – para serem apresentadas.
Era um restaurante muito simpático que estava surgindo na centenária Botafogo – que o famoso relações públicas e cerimonial Ricardo Stambowsky – estava divulgando.
Convidei para estar conosco as elegantérrimas Embaixatrizes Yedda Almeida Assumpção – cujo marido Roberto diplomata de carreira serviu na India por mais de 10 anos e Cristina Veras – filha do escritor José Lins do Rego e amiga da goiana Renata Pacheco de Almeida Larson – cujos maridos serviram na Jamaica. A sempre linda Thereza Bulhões Fonseca – uma das maiores autoridades sobre Shekspeare no Brasil e filha do grande jurista Dario de Almeida Magalhães – pai também do importante político Raphael de Almeida Magalhães.
O ilustre mineiro Dário de Almeida Magalhães foi em uma determinada época braço direito e esquerdo de Assis Chateaubriand no comando dos muito icônicos “Diários Associados” – em Belo Horizonte.
Estava também presente no almoço o famoso e heráldico colunista Wilson de Araújo Bueno, de Curitiba – que também estava no Copa – mas não havia sido convidado para o grande baile do Ibrahim.
Assim que cheguei no hotel numa tarde de sol e calor – um dia antes da grande festa – topei por acaso na recepção do Copa com o grande Wilson – quando havíamos programado a sua vinda.
Na piscina estava o maior rebu – vi da janela do prédio principal – uma grande mesa em que estava o Ibrahim Sued, os brasilienses – colunista Gilberto Amaral e o saudoso Luiz Carlos Chaves, mais o atual Embaixador do Líbano – que esqueci o nome.
Gilberto Amaral que nos conhecia há bastante tempo está todo efusivo fazendo as honras da mesa – já o dono Ibrahim estava sentado todo sério e de cara feia na sua.
Passados alguns minutos Gilberto Amaral veio me dizer que o Ibrahim queria falar comigo.
E eu também tranquilamente na minha fui escutá-lo prevendo alguma coisa – já que o papa era dos mais fechados e inatingíveis.
Quando foi logo dizendo – “eu não convidei esse colunista seu amigo”.
Eu na bucha: “quem disse que ele veio para sua festa? Ele veio visitar parentes e é muito ligado do seu filho – Eduardo – que eu havia apresentado anos antes – e sai…
Quando me chamou de volta e disse – “vou conversar com o cerimonial(?) – para arranjar um convite para ele” – perguntando qual o número do apartamento do Wilson.
E no início da noite já figurava na cabeceira do famoso colunista de Curitiba – Wilson de Araújo Bueno – o honroso e disputado convite para o grande baile dos 40 anos de jornalismo do célebre colunista Ibrahim Sued.
Quando isso aconteceu nós gritamos e choramos de tanto rir da armação que eu havia montado…
Votando ainda ao lendário restaurante – o Le Bec Fin, no Lido, em Copacabana.
Era ali durante vários anos que – as poderosas famílias Sued e Moreira Salles – os sempre the best – Elisinha e Walther – jantavam aos domingos com os respectivos e lindos filhos…
Agora a clássica pergunta.
Tem coisa mais chique que isso???
Não sei por que cargas d’água – Glorinha Sued não foi convidada para o grande baile de 40 anos.
Só pode ser pelo ciúme cortante do bom libanês.
Pois na de 30 ela estava em grande estilo junto com a filha Izabel Sued fazendo as honras para a então Primeira Dama Dulce Figueirêdo filhos e noras.
Na época havia chegado de Paris dois dias antes – Eduardo de Sued – seu único filho varão – meu querido amigo irmão de fé.
Fiz questão de fazer um jantar para ele – boas vindas e para matar saudades – no “Asa Branca”, do Chico Recarey, na Lapa – quando estavam Heliana Lopes – irmã da grande bailarina Márcia Aidée – e mulher na época de José Eduardo Guinle – hoje meu padrinho de crisma – e eterno anfitrião no seu Copacabana Palace.
Convidei naturalmente os goianos que estavam comigo – a sempre saudosa Maria José e Silva, de “O Popular” e Magno Gomes Pinheiro – que José Eduardo – como dono do hotel onde aconteceria a festa – os credenciou como jornalista e fotógrafo – driblando o rígido cerimonial do sempre exigente Ibrahim Sued.
Até que no final não houve rigor assim pois estávamos todos hospedados no hotel – mas o sempre precavido herdeiro Guinle fez questão.
Houve uma intermitente chuva naquela tarde/bela noite de 04 de Junho de 1983.
Quando a grande festa foi somente nos salões internos do belo Copa.
A célebre piscina ficou lamentavelmente de lado – pois havia um espetáculo de decoração – com o carro da Fórmula Um JPS solenemente estacionado na ilha que havia no meio da piscina…
Em toda magnífica festa Eduardo Drumond Sued ficou colado em mim.
Circulávamos como convidados mesmo.
Naquele tempo de dureza eu não tinha máquina fotográfica.
Fiquei só observando juntamente com o tímido, arredio e boníssimo Eduardo de Sued quase alheios – pois falávamos a mesma língua.
Como netos de Zahle achamos tudo normal acontecendo ao nosso redor.
Tranquilos, contidos sem euforia – somente observando e curtindo.
Foi sem dúvida umas mais belas e indeléveis experiências que tive durantes esses 40 anos dedicados ao jornalismo.
Parecia que Eduardo Drumond de Sued – fosse criado comigo na sempre linda Rua do Carmo, em Goiás Velho.
Ele não fosse o filho do grande anfitrião da festa.
Rimos muito e curtimos tudo – naturalmente – como simples convidados acostumados com tudo aquilo…
Eu tinha 25 anos e apenas cinco de colunismo – ainda cursando Relações Públicas, na UFG.
E o sempre lindo Eduardo de Sued – 22 anos já com curso superior completo funcionário do IBGE e colaborador da coluna do pai com a famosa seção – “Geração pão com cocada” – box dedicado a jovem e dourada sociedade carioca.
Anteriormente feita por sua irmã Isabel – pois com o casamento e filhos passou o bastão ao irmão caçula.
Glorinha também colaborava com a coluna do papa Ibrahim Sued – passando todas as informações das elegantes e tradicionais festas a que comparecia.
É assim mesmo.
Em casa de libanês todos tem que trabalhar se não – “ganha dinheirinha de babai”…
Por isso que os libaneses são na grande maioria ricos e prósperos não esperando jamais por herança e o maná caído unicamente do céu…
Uma vez no verão de 1999 – o bravo e jovem Governador Marconi Perillo – tinha acabado de tomar posse – eu estava no Caesar Park – hoje continua como o belíssimo Sofitel Ipanema – a poucos passos do belo apartamento de Glorinha Sued, no Arpoador – decorado primorosamente pelo italiano Marques Terry de la Stuffa – no início dos 60 – quando começou a decoração com santos barroco – ela tinha um Santo Antônio quase de tamanho natural na grande sala de visitas.
Glorinha estava sem empregada – Eduardo e o primo Beto Drumond, de BH – passaram no hotel para gente ir à praia em frente – que tinha uma ótima mordomia – que conserva em grande estilo com o Sofitel Ipanema – toalhas, cama, chuveiro de água doce, água e frutas geladas…
Fomos almoçar em sua casa um simples e farto macarrão à bolonhesa que ela fazia como ninguém – comemos como um desbragados vindos da praia.
Acabada a refeição não tive dúvida fui para a pia e lavei todas as louças que estavam usadas. Como fazia com minha mãe quando não tinha secretária…
Imaginando em cima dessa pia repousou um dia os pratos do Presidente Costa e Silva e de Dona Yolanda, sua mulher – que foram homenageados magistralmente pelos Sued inaugurando a nova decoração.
De Condes, Marqueses, Barões, Embaixadores, Governadores e toda gama de gente importante de passagem e residentes – personagens da importantésima coluna de Ibrahim Sued – pois libanês curte receber e oferecer o que há de melhor para os aos amigos, em casa…
E Ibrahim fazia isso naturalmente em grande estilo.
Difícil achar uma mulher serena – de fé irradiante – com tanta classe e categoria como Maria da Glória Drumond Sued – eterna musa do muito apaixonado Ibrahim Sued – o introdutor do colunismo moderno no Brasil.
Isabel Cristina Drumond de Sued – a sempre linda super discreta e reservada – única filha mulher do também lindo casal Sued – é a natural e muito elegante primeira dama da Prevence, na França – pois é casada com o importante produtor François Perrin – dono e Senhor das conhecidas Vinícolas Chateneuf du Pape – com ramificações na Califórnia e Chile – cujos os solos se aproximam do seminal francês.
(Jota Mape, jornalista)