Pronomes pessoais do caso reto
Diário da Manhã
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 02:37 | Atualizado há 9 anosHoje acordei conjugando alguns verbos. Conjuguei o verbo nascer, crescer, cuidar, multiplicar e morrer. Para me sentir melhor, conjuguei o verbo ‘amar’ com muito afinco. Jamais havia me dedicado tanto na conjugação de um verbo.
O fiz, em todas as formas e tempos. Com o exercício, percebi alguns aspectos importantes. Dentre eles, que a minha professora era muito “boa” e para comemorar conjuguei tal verbo no modo indicativo, pretérito perfeito “eu amei”.
Uma particularidade que considerei importante foi conjugá-lo usando os pronomes pessoais do caso reto, nesta situação até o passado é encantador. Eu amei, Tu amou… e acaba, quando de modo indeterminado eles e elas entraram na estória e amaram.
Não encontrei uma saída diferente, tentei não amar e definitivamente, conjugar o verbo na sua forma pura, antecedido ou sucedido por um termo de negação foi impossível.
Voltaria a amar, não sei em qual tempo isso aconteceu, mas me encontrei amando e o gerúndio durou muito e muito tempo, na verdade ainda não terminou. Pois tem o futuro do subjuntivo, presente do subjuntivo, futuro do presente subjuntivo e futuro do pretérito do indicativo.
Entusiasmado com os ensinamentos recebidos de uma professora “boa”, resolvi aprofundar meu estudo e percebi que o verbo “amar” não existe para a primeira pessoa do imperativo. Assim, em nenhum caso do imperativo a primeira pessoa do singular, isto é, o pronome pessoal de caso reto “eu” não existe.
Não entendo muito as reações provocadas por uma descoberta, portanto, não falarei sobre. Ater-me-ei aos pronomes pessoais do caso reto. Sem delongas, percebi certa ordem antes da conjugação de cada um dos verbos, transitivos ou intransitivos que me lembrei pela manhã.
Outrossim, todos os verbos em diferentes formas e tempos, o primeiro pronome pessoal de caso reto parece ser o mais importante, pois, quando no imperativo, muitas vezes inexiste e nas demais formas, em primeiro lugar.
Logo compreendi que para conjugar o verbo amar é preciso “eu” em primeiro lugar e depois “tu”.