Redução da maioridade penal
Redação
Publicado em 15 de junho de 2015 às 02:06 | Atualizado há 4 meses
A redução de 18 para 16 anos sobre a maioridade penal é algo difícil de analisar. Por que não se fala em 15 anos ou menos? Caso a maioridade diminua para 16 anos teremos presídios especiais para esta faixa etária ou vamos misturar adultos com adolescentes? Não seria uma forma de destruir crianças e adolescentes? E a questão da justiça? Como anda o Judiciário? Qual a moral que os juízes e magistrados têm para colocar jovens de 16 a 18 anos em presídios superlotados e em péssimas condições de acolhimento. Não se resolve problemas conjunturais com soluções paliativas e simplórias, de difíceis consequências. Temos que mostrar a doutrina cristã aos jovens, adultos e crianças. Devemos criar condições de saúde, educação e trabalho digno. Somente reduzir a idade penal não vai adiantar!
(Paulo R. Girão Lessa, via e-mail)
A pretensão do Zé
Zé esperteza, um velho conhecido meu, veio até a mim com a seguinte conversa: “De uns dias para cá, estou com um desejo incontrolável de abrir um instituto. A quantidade de dinheiro que a construtora Camargo Corrêa doou ao Instituto Lula mexeu comigo e por mais que eu me esforce não consigo esquecer a minha pretensão. Até o meu sono foi afetado. Não durmo direito. Fico na cama imaginando um montão de dinheiro à minha disposição, planejo viajar mundo afora, fazer farras, comprar o que me vier à cabeça, enfim, levar uma vida nababesca sem pensar em trabalho. Gostaria que você me orientasse como colocar em prática essa ideia”. Quando comecei a falar sobre as exigências para que o seu desejo fosse realizado e que da maneira que ele estava pensando configurava corrupção, ouvi uma gritaria que vinha da sala de TV. Interrompi o assunto, caminhei rumo à balburdia e, em lá chegando, constatei que o vovô, indignado por ter ouvido Rui Falcão dizer no Congresso do PT que é favorável à volta do imposto do cheque, havia transformado o aparelho de TV em cacos. Dei razão ao vovô e acredito que está faltando em nós brasileiros capacidade de indignação. População brasileira, de pé! Um dois.
(Jeovah Ferreira, via e-mail)
Moralidade
Ideia louvável a do atual presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, de corrigir o que lhe parece errado. Todos os órgãos públicos do País deveriam passar por um pente-fino. Falta seriedade. Sobram conchavos, leniência.
(Josuelina Carneiro, via e-mail)
Reforma política de araque
Aconteceu toda no grito a sessão plenária da Câmara dos Deputados do dia 10 de junho que tratava da reforma política. Com certeza, não deu para a maioria absoluta dos cidadãos e cidadãs que assistiam à sessão entender nada de nada. Deixou-nos a impressão de que estavam fazendo um rebuliço justamente para ninguém compreender bulhufas do que eles (deputados) já tinham conchavado. Certamente, bagunçaram “o coreto”com o objetivo único de aprovarem um tempo de mandato diversificado para os eleitos em 2016, 2018, 2020, 2022, 2026 e 2028. Foi o que entendi. A afronta à inteligência do eleitor ficou por conta da rejeição da proposta de coincidência da eleição majoritária com a de prefeito e vereadores. Com clareza determinaram que a mamata do financiamento de campanha de 2 em 2 anos tem que continuar. Acorda Brasil. Está vindo por aí uma reforma política de araque, falsa e mentirosa.
(Leônidas Marques, via e-mail)
Consumo moderado
O uso da água no Ceará deve ser bem estudado. Boa parte da água é perdida por evaporação e evapotranspiração das plantas. Aproximadamente 70% da água é usada na irrigação. As perdas são muitas. As indústrias devem reciclar a água que usam. O consumo moderado do precioso líquido é que vai dizer a viabilidade ou não da vida. Água gera vida! A água pura e própria para o consumo humano depende do PH ideal, da presença de coloides e da infestação de bactérias. O bom uso racional e econômico da água é fundamental em um Ceará com poucas reservas hídricas. Todos unidos pelo consumo moderado!
Evitar a falta de água
Teremos um verão (estação seca) difícil no Nordeste brasileiro. A sabedoria de bem usar a água acumulada das chuvas será importantíssima nestes últimos meses do ano. A distribuição das águas que estão acumuladas será uma prova difícil. Sabemos da prioridade do uso da água para o consumo humano e dos animais. Porém, estas águas estão a muitos quilômetros de quem vai consumi-las. A evaporação é intensa nos meses secos. O calor é forte! Creio que o governo e os homens de bom senso devem economizar para não faltar. Todos unidos para evitar a falta de água!
(Paulo R. G. Lessa, via e-mail)